O Supremo Alfa ~APOLO E MELISSA~ (REVISÃO)

17 Mel.

~Boa Leitura~

De vestido com estampa de rosas que a amiga do David me presenteou fiquei incrível, literalmente, o vestido é muito bonito, sem contar no salto e na bolsa, óbvio que só usei o vestido, nunca que usaria um salto desse, posso quebrar meu pé sem nenhum esforço.

Alguém bate na porta e Sara se apressa para terminar de passar o brilho labial, ao terminar corre para atender, para nossa surpresa é o David.

-Como você está linda Mel. — Ele me lança um sorriso e eu vou até ele.

-Cadê o Apolo? — Perguntei animada.

-Está lá embaixo, vamos? — Assenti animada.

-Obrigada Sara. — Dou um abraço nela.

-Certeza que não vai colocar o salto? — Dou risada da pergunta da Sara.

-Não mesmo. — Mando beijo pelo ar e arrasto David para baixo.

-Calma Mel. — David fala rindo de mim.

-O que ele preparou em? — Pergunto animada.

-Surpresa, Mel. — Ele abre uma porta e eu entro, está tudo escuro, só a luz da lua que reflete no lago.

-Apolo? — Chamei o mesmo e nada, andei lentamente.

-Você está linda Mel. — Apolo fala me assustando.

-Não faça isso. — Ele riu e eu andei até ele me surpreendendo, nunca tinha visto Apolo de terno, ele fica extremamente gato, sexy e tudo de bom. -O que estamos fazendo aqui?

-Vamos ficar aqui, iríamos dar um passeio de canoa, mas não achamos uma. — Acabei rindo e olhei para o lago novamente vendo que é lua cheia.

-A lua não atinge você não? — Pergunto.

-Atinge. — Ele dá um sorriso. -Mas acho que quase 300 anos nesse mundo eu tenha aprendido a controlar um pouquinho. — Arregalo os olhos.

-Você tem 300 anos?

-298. — Arregalei meus olhos novamente fazendo ele rir. -É Mel, você tem ao seu lado um velho.

-Senhor só tenho 18 anos, quem gosta de velho é asilo, sabia?. — Falo brincando e ele ri.

-Ook senhorita, mas se eu for para o asilo não vai ter hambúrguer.

-Hambúrguer? — Perguntei confusa.

-Sim, nunca comeu? — Neguei. -Como você conseguiu viver até aqui? — Ele se fingi de ofendido e me puxa para um canto.

Dou de cara com uma mesa retangular com dois pratos e taças, travesseiros, almofadas no chão e velas, sem contar nas rosas, esse Apolo sabe como me impressionar.

-Pronto? — Ele termina de bater em algumas almofadas e estende a mão, pego sua mão na hora.

-E agora? — Pergunto já sentada ao seu lado e com meu coração quase saindo pela boca.

-E agora você experimenta o hambúrguer. — Dou risada e ele abre um pote, tirando de lá um 'hambúrguer' redondo e aparentemente de carne, pois é marrom. -Coma.. — Dou um sorriso.

Mas antes que eu pegue o garfo e a faca ele faz isso por mim colocando em minha boca, mastigo sentindo o gosto gostoso da carne.

-É bom. — Falo e ele me lança um sorriso.

-É, é sim... — Ele cortou um pedaço e comeu. -É muito bom mesmo. — Ele fecha os olhos me fazendo rir.

-Apolo? — O chamo e quando ele abre os olhos eu me afasto um pouco. -Tem certeza que tá controlado mesmo? — Pergunto fazendo ele dar um sorriso.