Cap 216

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Capítulo 216

Júlia Gomes on: Mal tive tempo para tomar um banho decente. Zayn ficou me apressando igual minha mãe fazia quando íamos sair de casa.
Após me vestir, fiz passei bb cream apenas para disfarçar minha cara amassada. E ao sair do quarto, me encontrei com Zayn que já estava devidamente arrumado.
Tomamos um rápido café da manhã e seguimos em direção à meu carro. Ele insistiu para irmos no seu, porém não vou correr o risco de ficar sem carona outra vez.
(Zayn Malik Narrando: Dirigia o carro em alta velocidade, enquanto escutávamos um rap.
Estava com pressa e ansioso para o que nos aguardava. Trinta minutos se passaram, e
já estávamos em frente ao galpão. Parei o carro e me olhei no espelho arrumando meus óculos escuros no rosto, descendo em seguida do automóvel. Fiz questão de abrir a
porta do passageiro para Júlia sair. Ela me olhou ainda mais desconfiada do que antes, mas dei de ombros e seguimos até o local.) Júlia: O que estamos fazendo aqui?
Zayn: Calma boneca, não tenha pressa... Jajá irá saber — sorri de lado e continuamos a caminhar. (...) Ao passarmos pelo portão,
acenei para alguns dos capangas que estavam de guarda hoje, e entramos. Descendo alguns lances de escadas que davam passagem à uma sala para onde levavamos nossas vítimas.
E ao chegarmos lá... Júlia: Ha meu Deus! O que significa isso? — arregalei os olhos ao me deparar com Perrie amordaçada e sentada com cordas por todo o seu corpo; amarrando-a.
Olhei para o lado e avistei inúmeros instrumentos de tortura... Entre eles, facas, alicates, guilhotinas e açoites... Zayn observava atentamente meu semblante
mediante aqueles objetos à minha frente. — Você vai torturá-la? — engoli em seco e ele sorriu sarcástico.
Zayn: Eu não... Você vai! — puxei de uma só vez, a fita adesiva que estava sobre a boca de Perrie e seus olhos lacrimejaram de dor.
Perrie: Duvido que essa fresca tenha coragem! — gargalhei diabolicamente e juntei o máximo de saliva que pude, escarrando no rosto da Júlia.
Júlia: Ha é? — passei a mão pelo meu rosto, limpando a saliva. — Pois não deveria duvidar... — sorri e a encarei. — E então Perrie, você gosta de facas?

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