Capítulo 257
(Júlia Gomes Narrando: Ainda amedrontada, segui Larissa até o seu carro e adentramos no mesmo. Após vinte minutos de percurso, chegamos em sua casa.
Ela me direcionou até um dos quartos de hóspedes e me acomodei no mesmo. Não sei qual é o plano do Zayn para que meus pais não me levem embora,
nem o denunciem à polícia... Mas espero que ele cumpra a promessa que me fez de não usar a violência, contra os meus pais. Não quero voltar para San Diedo,
mas também não vou admitir que ele os machuque.)
Lari: Já são quase uma da tarde. O que acha de prepararmos algo para comer? — sugeri.
Júlia: Claro. — me levantei da cama, e a segui até a cozinha para ajudá-la. (quarenta minutos depois...)
Senti o vapor quente no meu rosto assim que tirei a lasanha do forno, e coloquei-a sobre a bancada. Lari pegou
dois pratos e talheres e olhamos satisfeitas para o nosso delicioso "trabalho". Lari: Júlia, eu nunca entendi que ligação é essa que sua família tem com a do Zayn... Tipo, sei que Trisha e sua mãe são grandes amigas,
mas se a Christina sabia o que o Zayn é, por que eles permitiram que você vivesse na mansão dos Malik?
Júlia: Não sei Lari; mas juro que daria tudo para saber... — suspirei, enquanto "brincava" com a comida em meu prato. (Enquanto isso na mansão)
Trisha: Você perdeu o juízo meu filho? Não pode simplesmente nos aprisionar.
Zayn: Não reclama vai, a casa da piscina tem espaço o suficente... Então bem menos, dona Trisha. — sorri de lado
Roberto: O seu filho é maluco! Cedo ou tarde, irão nos procurar, e quero ver o que a polícia vai achar de nos manter em um cativeiro.
João: Cativeiro? Ata... Isso aqui é um palácio tio, espera só até ver a sala de tortura do nosso gal... — Zayn tapou a minha boca.
Zayn: Fica calado João! — o repreendi. — Escutem bem o que eu vou falar... Vocês só irão sair, quando assinarem esse documento onde se comprometem em não
tirar a Júlia da cidade, contra a sua vontade.
Christiana: Caso contrário?
Zayn: Caso contrário, vão passar dias, semanas e até meses "PRESOS" aqui!
