Cap 365

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(GALPÃO)

João: Pronto. Já decidimos que o asssalto está marcado para semana que vem... Agora posso cair fora daqui e voltar para a boate? — bufei irritado.
Teles: Não. Temos o assunto do carregamento de armas para resolver. — rebati.
João: Que ótimo. — revirei os olhos.
Carlos: Puta que pariu, João... Será que dá para se segurar um pouco...
E dedicar um pouco do teu tempo, para os negócios?
João: Você fica na sua, irmão. Não pensa que por estarmos aqui nesta reuniãozinha de merda,
que eu esqueci a surra que você me deu.
Carlos: Aquilo foi pouco, em vista do que você MERECE!
João: Vai tomar no **. — mandei o dedo do meio.
Teles: Será que dá pra parar? Se continuarem brigando desse jeito, vamos passar a madrugada inteira aqui. — João deu de ombros
e assobiou.
Carlos: Foi ele que começou... Esse talarico, orgulhoso do caralho.
João: Quer saber? QUE SE FODAM! Não estou com saco, nem paciência para aguentar suas provocações. — apontei para o Carlos e
e saí pisando duro no chão. (Enquanto isso na mansão...) Larissa Manoela Narrando: Assim que cheguei em frente a porta do quarto...
Repeti o processo e abri a fechadura da mesma. Respirei fundo e finalmente encontrei coragem para entrar
naquele quarto.
No momento em que coloquei meus pés no recinto, um falshback passou como um filme em minha mente.
Lembro-me claramente, do dia em que o João me proibiu de entrar aqui...
E que alguns dias depois, eu o ajudei a tomar um banho, e cuidei dos ferimentos que os capangas do Mayke lhe fizeram.
Sorri com a memória, e logo a afastei para longe... Preciso terminar logo com isso, e ir embora daqui.
(...) Trinta minutos se passaram, e eu já havia copiado tudo o que precisava, no MacBook do João.
Ele estava em cima da cama, como previ... Retirei meu pen driver da entrada USB, e o guardei dentro do meu sutiã... Sorri satisfeita e quando ía saindo do quarto...
João: Larissa? ... É você? |

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