Cap 376

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(Horas depois...) Giovanna: Então quer dizer que ele te chamou para um encontro? — perguntei boquiaberta, enquanto a Mharessa terminava de pintar as unhas da Lari.
Lari: Pois é... Eu também tive esta mesma reação.
Mharessa: Mas escuta... Não era hoje que você tinha combinado em ir com segurança gato, ao teatro?
Lari: Sim, mas os ingressos valem até o final do mês, então o José concordou em irmos outro dia.
Giovanna: Humm... O Pires é muito calmo, certo? Pois se fosse um outro cara qualquer, iria ficar bem puto contigo, por o trocar.
Lari: Mas eu não o "troquei". Somos apenas amigos, e sempre fiz questão de deixar isso BEM claro para ele.
Mharessa: Bem... Se eu fosse você, teria aproveitado essa fase de solteira,
e dado uns pegas naquele Deus grego... Até porque, o João passou o rodo e os diretos devem ser iguais.
Giovanna: Mharessa! — a repreendi ao ver a cara azeda que Lari fez.
Mharessa: Ok ok. Não está mais aqui quem falou. — terminei de dar os últimos retoques. — Prontinho.
Agora vamos arrumar o seu cabelo e fazer a maquiagem. (Enquanto isso na mansão)

João: Já tem meia hora que você está enfiado nessa merda. — não sei porque diabos eu chamei o Thomaz para me ajudar a decidir o que vestir.
Thomaz: Não... Hun, também não... — disse enquanto vasculhava o closet do Ávila. — Você não tem nada além de calças pretas,
camisas em tons escuros e coturnos? — resmunguei.
João: O que disse? — respondi irritado e desbloqueei o ecrã do meu celular.
Thomaz: Esquece... Já encontrei o que eu queria.
João: Quero só ver... — revirei os olhos e cliquei no ícone do whatsapp. (...) João: Ooooi. — dois minutos depois...
Lari: Oi. — mensagem visualizada.
João: Que oi seco 😞
Lari: 💦 Oi 💦💧🌧 Melhorou?
João: akspakspa. Então, mals por te incomodar... Mas, eu só queria confirmar se o nosso jantar de hoje a noite... Ainda está de pé... ? —
mensagem visualizada. "Boneca digitando..."
Lari: Sim. — já é a quarta vez que ele me pergunta isso.
João: Ook. Nos vemos mais tarde então. — joguei meu celular na cama e encaro a roupa que o Thomaz tem em mãos. —
Mas que porra é essa?

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