Cap 294

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Capitulo 294

Júlia: O que está acontecendo aqui? — Melissa estava agachada, enquanto passava a mão pelo corpo do Zayn. Mais especificamente em sua barriga.
Zayn: A Mel derramou cerveja em mim. — encolhi os ombros. 
Júlia: E? — eu não entendia o motivo pelo qual aquela puta estava esfregando ele por completo. — Vá se limpar no banheiro. — digo já sentindo minhas bochechas esquentarem.
Melissa: A culpa foi toda minha, então pode deixar que eu limpo. — olho para ele e ajeito minha micro blusa no corpo, deixando meus peitos quase saltando para 
fora do decote.
Júlia: Zayn... — Mel pega um lenço de sua bolsa e começa a esfregar a roupa de Zayn, mas quando a sua mão chega até a sua calça eu juro que a vontade 
de soca-la e estrangulá-la me consumiu. — TIRE AS MÃOS DELE. — grito e todos que estavam a nossa volta me olham assustados.
Zayn: Júlia...
Júlia: CALE A PORRA DA SUA BOCA, MALIK. VOCÊ É TÃO IDIOTA. — meu sangue começou a ferver e sinto alguém puxando o meu braço.
Bruno: O que está acontecendo? 
Melissa: Eu derramei cerveja no Zayn, o deixando todo molhado... E só estava tentando consertar a situação. — digo me vitimizando.
Júlia: Não estou vendo mancha de cerveja na virilha dele. — digo e a fuzilo com o olhar. Ela coloca a mão na boca e me olha com espanto.
Melissa: Você não acha que... Ai meu Deus. 
Bruno: Foi só um acidente, Júlia. — defendo minha irmã enquanto Júlia fita o Zayn; que estava de fato adorando os ciúmes de sua namorada.
Júlia: Acidente? É sério? — ri sem humor.
Zayn: Ela passou por aqui com o copo cheio e acabou derramando em mim. A Mel só estava tentando limpar, boneca.
Júlia: Era só o que faltava. Você defendendo essa vadia. — digo e saio pisando duro voltando para o banheiro.
Entro e fecho a porta atrás de mim. Apoio minhas mãos na pia e me olho no espelho tentando controlar a minha raiva. —
Não pira, Júlia. Não PIRA! — digo para mim mesma, fitando meu reflexo.
Zayn: Júlia? Abre essa porta AGORA!
Lari: Vai se esfregar com a Melissa! 
Zayn: Eu não vou sair daqui sem falar com você. — começo a esmurrar a porta.
Júlia: Então fique ai plantado. — esbravejo e ouço o safado rindo do outro lado.

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