Capítulo 286
(Zayn: Espera, não vai me dizer que está com vergonha?
Júlia: Não é que...— Zayn riu abafado e a minha vontade era de levantar o dedo do meio para ele.
Zayn: Sou inofensivo boneca, não precisa ficar tímida perto de mim.
Júlia: Arg. — me dei por vencida e me virei de costas, experimentando as peças.— O que acha? — Dou meia volta e Zayn coloca o dedo indicador lábio inferior.
Zayn: Olha, ele ficou perfeito... Mas dá mais uma volta para eu ter certeza.
Júlia: Ok — fiz o que ele pediu e Zayn se levanto, me envolvendo em seus braços. — Não! Estamos num provador de uma loja! — Ele bufa, se sentando outra vez.
Zayn: O segundo agora.
Júlia: Mas... — ele me joga um branquinho, que é todo transparente. — Por que será que escolheu esse, hem? É do mesmo tamanho que o outro,
não preciso experimentar. — Sorri e ele nega.
Zayn: Vamos para o litoral amanhã baby, e se ficar ruim não iremos voltar para trocar. — invento uma desculpa qualquer e
ela experimenta todos que eu peguei; incluindo os biquínes. — Vamos levar todos.
Júlia: Por que os onze? É muito, Zayn.
Zayn: Acredite, eu vou aproveitar eles mais do que você. — depositei um beijo em seus lábios e fomos em direção ao caixa.
Júlia: Zaza, desta vez eu que vou pagar. — ele me ignora e entrega o cartão para a moça do caixa. O preço obviamente foi um absurdo, mas quando eu vou protestar,
ele literalmente me manda ir a merda. (...)
Ao chegarmos à praça de alimentação, ele coloca as sacolas na mesa e me da um beijo na testa antes de se dirigir ao Subway.
xxx: Licença?
Júlia: Sim? — Me viro encarando um rapaz de no máximo 19
anos. Alto, loiro e de azuis castanhos;
ele estava me analisando com um sorriso malicioso no rosto.
xxx: Então princesa... Eu e meu amigo te vimos aqui sozinha. — aponto com a cabeça para o meu parça que se dirigia até nós. — Então estava pensando... O que acha da gente combinar um ménage? Pode ser até no meu carro e eu pago mui... — antes que eu terminasse de falar,
sinto uma agarrando o meu pescoço.
Zayn: O único ménage que tu vai ter aqui é entre a minha mão e a tua cara, seu filho da puta! — esbravejei e os cretinos saíram correndo dali.