Cap 279

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Capítulo 279

(Lari: Alguém me ajuda! — grunhi de dor e aos poucos os homens foram saindo do local.
Júlia: Lari. — João e eu corremos até ela. —
Lari... Por favor. — susurrei com lágrimas já escorrendo pelo meu rosto.
Lari: Júlia... — pronunciei quase sem fala.
João: Você vai ficar bem. Meu amor, aguenta firme por favor.
Lari: Não... Ah! Tá doendo muito. — uma bala havia acertado o lado direito do meu peito e outra bem próxima ao meu pescoço.
João: Eu te amo, Lari. Eu te amo! Vai dar tudo certo... — disse enquanto a abraçava, me sujando com seu sangue.
Zayn: PORRA, PAREM DE FICAR QUE NEM MULHERZINHAS CHORANDO E LIGUEM PARA O NOSSO MÉDICO, AGORA! ELA PERDEU MUITO SANGUE,
E É ARRISCADO LOCOMOVÊ-LA DAQUI. — instruí. — AGORA EU VOU PEGAR ESSES FILHOS DA PUTA! — as luzes do ambiente finalmente
foram acesas e tive um breve vislumbre de um dos invasores. Pelo físico aparente, sei que não se trata do meu pai (Yaser),
mas tenho absoluta certeza que ele está diretamente envolvido.
Com minha arma em mãos corri em direção ao homem de preto. Empurrei a porta da entrada da boate usando o corpo e vasculhei o meu arredor, a sua procura.
Até que ouvi o som de passos apressados contra o asfalto. Ele entrou em seu carro e deu partida. — Porra, meu carro está no estacionamento. O que vou fazer agora? —
Então, avistei um pobre coitado descendo de sua moto. Rapidamente o abordei e roubei seu veículo. Subi no mesmo, e iniciei assim uma perseguição ao agressor. (Enquanto isso)
Júlia Gomes Narrando: João pegou Lari no colo e subiu rapidamente as escadas da boate, indo até uma cabine da área Vip.
Mharessa e eu ficamos na entrada. Dez minutos se passaram, e o médico finalmente chegou ao local.
Ele correu pelas escadas e em seguida Mha e eu subimos também.
O médico, pediu para João se retirar do quarto da cabine e o mesmo ficou nos esperando no corredor da área.
(Minutos depois...) Eu estava de cabeça baixa olhando para as unhas, quando a porta do quarto finalmente foi aberta e o médico saiu me olhando.
João: E então, a Lari está bem? — perguntei desesperado.
Médico: Eu sinto muito, mas....

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