Cap 371

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(Larissa Manoela on: Soprei levemente o líquido fervente que preenchia minha caneca e o beberiquei.
Com a mesma ainda próxima aos meus lábios, inseri meu pen drive no Mac,
e comecei a checar o conteúdo do portáti.
Suspirei e apoiei a caneca novamente na bancada na cozinha, ajeitando minha postura sobre o banco alto,
enquanto passeava os olhos pelos arquivos.
Estava concentrava perante todas aquelas informações, quando de repente, escuto o soar da campainha de meu apartamento.
Ajeitei minha roupa no corpo, calcei minhas pantufas e segui em direção à porta.) José Pires: Bom dia pequena. — a cumprimentei com um beijo na testa.
Lari: Olá grandão. — esbocei um sorriso, dando passagem para ele entrar.
José Pires: Muito bonito o apartamento. — elogiei ao rolar os olhos pelo local.
Lari: Fico feliz que tenha gostado. — ele me seguiu até a cozinha e fitou meu Mac que se encontrava aberto.
José Pires: E então... Como foram as coisas na mansão? — puxei uma banqueta para me sentar, enquanto Lari me contava cada detalhe. —
E quando vai entregar o pen drive para o Eduardo? — ela suspirou, desviando o olhar.
Lari: José, eu... (Enquanto isso...) João Guilherme on: "Eu me declarei para a Larissa?" Porra, EU ME DECLAREI. — Suspirei exasperado. —
Assim que as memórias da noite passada caíram como um balde de água em cima de mim,
lavei meu rosto, troquei de roupa e saí de casa.
Dirigia em alta velocidade, pelas ruas de Nova York...
Segurando cada fibra de auto-controle, para não ligar para Lari
e retirar minha declaração de amor.
Por um lado, eu queria fazer isto...
Queria humilhá-la, e dizer que só usei as palavras, para contribuir com o meu drama,
e levá-la para cama. Mas por outro... Eu sabia que se eu o fizesse, a perderia para sempre.
Então, mediante à minhas opções, estaciono meu carro em frente à casa da pessoa que eu jamais pensei que iria procurar.
Thomaz: João? Que diabos está fazendo aqui?
João: Oi Thoba, quer dizer Thomaz... — afundo minhas mãos nos bolsos, inseguro do que fazer ou dizer. — Eu... uhm... Nós podemos conversar? — ele me encara
confuso, e eu o empurro, entrando na casa. |

Criminal Love 2Onde histórias criam vida. Descubra agora