Capítulo 320
Zayn Malik Narrando: Meus dedos não pararam quietos e nem ao menos conseguia prestar atenção conversa dos caras. Já faz meia hora que a Júlia e a Larissa saíram, e até agora não apareceram.
Luis: Cara, fica suave e toma isso. — lhe entreguei um cigarro de maconha, e o mesmo aceitou.
Zayn: Se em dez minutos elas não voltarem... Eu vou atrás. — informei-os
João: Elas devem estar se pegando, não seja tão ciumento cara.
Zayn: Vsf João. — disse irritado.
João: É brincadeira, pô. Deve ter dado uma dor de barriga daquelas, ou resolveram dançar e curtir a festa. — dei de ombros. —
Agora vamos jogar cartas, e esquecer um pouco as garotas. — Hesitante Zayn assentiu; e então iniciamos uma partida de poker. (Enquanto isso...) Yaser: Andem logo com isso... O Luis não vai conseguir segurar o Zayn por muito tempo.
Alex: E o que faremos com a morena? — apontei para Larissa, que estava desacordada e com o rosto coberto de sangue; devido a forte pancada que levou
na cabeça.
Liam: Ela não será problema, pelo menos por agora...
Yaser: Mayke, faça uma ronda pela festa e verifique
se ninguém desconfiou de nada.
Mayke: Certo. — concordei e me retirei da casa da piscina.
Liam: Senhor, a garota acordou. — fitei o rosto de Júlia, que esboçava uma expressão atordoada e confusa.
Yaser: Melhor ainda, assim terei o prazer de assistir o desespero da preciosa filhinha de minha falecida esposa.
Júlia: O que... O que vocês vão fazer comigo? — minha voz saiu fraca, meus olhos estavam pesados e minha visão turva.
Yaser: Bom... Primeiro, os garotos irão se aproveitar de você... E depois será a minha vez. — olhei diretamente em seus olhos amedrontados.
Vou te torturar até a morte. Imagina só a cara do meu querido filho, quando encontrar a sua preciosa vadiazinha estuprada e morta? —
Júlia: Não, por favor... — ele deu um sorriso demente, e dois homens de preto se aproximaram.
Desespero é pouco, para descrever o que sinto agora... Meus olhos marejavam e meu coração batia forte... Só rezo para que um milagre aconteça, e que eu seja tirada das mãos desse crápula.
