4° fase | 62. A insegurança

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Oi, lindezas! Vim postar um capítulo de presente de Natal para vocês, pois sei que muitos não puderam passar o Natal junto de quem gosta, e é melhor mesmo #FiqueEmCasa.

E também a forma de agradecer vocês que são meus presentinhos durante o ano todo! Obrigada por sempre estarem aqui apoiando a fanfic.

Tenham um ótimo Natal.

Boa leitura e usem a hashtag #CobraBailarina no Twitter.

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Jungkook desceu para a sala à procura de Jimin, e enquanto descia, viu os pais do Park na sala, e logo fez um contato visual com Dongsun, que parecia ter acabado de chegar do trabalho. Até Jungkook colocar seus pés no último degrau, os dois não deixaram de ser olhar, e o empresário foi o primeiro a cortar o silêncio, falando:

— Oi, Jungkook. Tudo bom?

— Eu estou bem, e o senhor? — perguntou, tentando demonstrar que estava tranquilo, porém não estava.

— Estou bem — o homem balançou a cabeça. — Eu estava ansioso por sua chegada.

— Dongsun, não assuste o rapaz — Jaejeong pediu.

— Eu não estou assustando — o homem se defendeu. — Sente-se aqui com a gente — apontou para o lugar ao lado da esposa, que estava vazio. — Vamos conversar.

— Cadê o Jimin? — o cantor perguntou, sentando-se ao lado da psicóloga.

— Estou aqui — Jimin apareceu na sala, com um copo em suas mãos, e entregou para o pai. — Pai, não ameaça...

— Ai, que ameaça o quê? — Dongsun cortou o filho. — Jungkook é meu amigo. Não é, Jungkook? — olhou para o rapaz.

— Não sei, senhor... Acho que você me odeia.

— Que isso, tenho até apelido carinhoso de jovens — o Park mais velho tomou o café que seu filho tinha dado. — Demônio. Aprendi que vocês jovens têm essas coisas de ficar chamando as pessoas assim, quando gostam uma da outra. Achei conceitual, vou chamar sua mãe de Lilith.

— Tio, foi sem querer! — Jungkook exclamou.

— Tio, sou tio dele também — sorriu, debochando da situação.

Jimin deu risada, sentando-se na poltrona ao lado do pai.

— Fico feliz que estejam fazendo amizade — Jimin comentou.

— E aí, Jungkook, como foi a viagem? Conseguiu vender os álbuns que disse que precisava? — Dongsun perguntou, e Jimin olhou para o pai.

— Quanto tempo vocês conversaram para saber de tanta coisa assim? — Jimin ficou surpreso.

— Uns vinte minutos, e ele já desabafou tudo para mim — Dongsun explicou. — Até sei que o pai dele não presta, e ele quer bater na pessoa que chama ele de "Jeon".

— Ai, que vergonha — Jungkook falou baixo, e Jaejeong virou o rosto na direção do rapaz. — Eu só passo vergonha, meu Deus. No entanto, sim, eu consegui vender a meta de álbuns. Fiquei até com dúvida se foi o senhor que comprou ou não.

— Eu não compraria dois milhões de álbuns assim — respondeu, encarando o cantor. — Que bom que conseguiu vender.

— Eu te dei a ideia de comprar os álbuns, então toda vez que fechasse um contrato, desse um álbum de presente.

Ballerino • JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora