6° fase | 86. Fazendo tudo o que pediram para não fazer

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Olá, pequenas cobrinhas do Park! Tudo bem com vocês? Espero que sim, pois hoje eu vim trazê-los um capitulozinho dessa maravilhosa fanfic que está indo para o final.

Essa é uma ótima oportunidade de indicar essa história para alguém, ou já pedir para aquela pessoa que estava "esperando terminar", já começar a lê-la. 

Ademais, durante o capítulo tem uma pequena descrição de uma crise de ansiedade durante o sono. É como se fosse uma paralisia do sono, porém um pouco diferente. Quem tem algum transtorno de ansiedade, como nós que temos TAG, já sabe como é.

Tenham uma boa leitura, comentem, não esqueçam de deixar o voto, e comentar na tag #CobraBailarina lá no Twitter.

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Logo após ter deixado seu irmão na estação, Jungkook foi para o apartamento de Jimin, a primeira coisa que Jungkook fez foi preparar um chocolate quente, e sentar-se na varanda, onde tinha a visão de todos os prédios da cidade. Quando os dois saíram da casa do sr. Choi, o cantor combinou com seu irmão um encontro em Seul para conversarem melhor como iriam fazer para tirarem a mãe da clínica, e mantê-la em um lugar seguro. Jungkook estava até com a ideia de alugar um apartamento do mesmo condomínio do Park, pois parecia bem seguro e um lugar que seu pai nunca conseguiria entrar. E agora com os planos de ficar afastado de seu trabalho, teria bastante tempo para ficar próximo de Dahye.

A única coisa que ele estava preocupado era com sua volta para Seul. Pela primeira vez, ele teria que encarar Taehyung, Namjoon e Seokjin após ter anunciado uma pausa, e poderia ouvir bastante reclamação por conta daquilo. Todos já estavam cansados de desculpá-lo o tempo todo, só que na primeira oportunidade que tinha, Jungkook fazia tudo igual. O cantor tinha consciência que deveria ter dito, ao menos, para eles sobre aquela decisão, mas nem isso fez, e, sim, ele seria o único culpado por alguma instabilidade causada no grupo. Ele só esperava que todos fossem compreensivos ᅳ mais uma vez ᅳ com ele, mesmo que ele não tivesse sido compreensivo nenhuma vez com os outros. E se eles não fossem, Jungkook não poderia julgá-los, porque o que mais tinha aprendido em todas suas sessões de terapia, é que ele não podia usar seus problemas para agir de forma imatura ou irresponsável, e não querer ser cobrado por isso depois.

Quando terminou de tomar o chocolate quente, ele foi até o quarto que costumava deixar suas coisas quando vinha à Busan, e arrumou sua mala. Mais tarde, Jungkook voltaria para a casa dos pais de Jimin, e no dia seguinte já iria para Seul para resolver as suas pendências. Assim que saiu do quarto, e deixou a sua mala de mão no sofá, o interfone tocou e Jungkook correu até a cozinha, onde ouviu a voz de Seulgi pedindo para subir, e foi o que ele fez. Era estranho Seulgi estar em Busan, porém ele não sabia se ela estava falando com Jimin sobre aquela visita, porque, com ele, a fotógrafa não estava.

A campainha tocou, e ele abriu a porta e a primeira coisa que Seulgi fez foi dá-lo um abraço apertado, e o mais novo devolveu o abraço, enquanto entrava no apartamento com a mulher.

ᅳ Como você está? ᅳ a Kang perguntou, e logo se separaram.

ᅳ Querendo voltar 25 anos atrás ᅳ ele sorriu, porém apenas para aliviar a tensão. ᅳ Lá, eu não existia.

ᅳ Pare de ser idiota! ᅳ Seulgi brigou com seu dongsaeng, e deixou sua mala em um canto da sala.

ᅳ O que você está fazendo aqui, noona?

ᅳ Eu vim passar uns dias com o Jimin ᅳ respondeu com tranquilidade, e um grande sorriso no rosto.

ᅳ Eu deveria ter imaginado ᅳ os dois andaram até a sala, já à procura de um lugar para ficar mais confortáveis para conversarem. ᅳ Você adora Busan.

Ballerino • JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora