Oi, querides Balleriners! Vim postar mais um capítulo, e agora vai faltar seis capítulos para o final (talvez sete).
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Tenham uma boa leitura!
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Jungkook continuava parado e olhando para a frente, mesmo que já tivesse desligado o telefone. Aquilo estava deixando Jimin e Yeeun preocupados com o que viram. Sem paciência, o Park perguntou:
— O que foi, Jungkook?
— O meu pai fugiu da delegacia — respondeu, sentindo o seu peito ficar pesado.
— Mas como? Alguém ajudou? — Jimin ão acreditou no que ouviu.
— Não sei. — Jungkook passou a mão pelo cabelo, ainda mais preocupado. — Certeza que ele virá para Busan. Ele não sabe que estou morando aqui, mas ele virá atrás da minha mãe.
— Se ele conseguir fazer isso, ele é muito sortudo e foge até da cadeia de San Andreas — Yeeun disse. — Quando se é preso, os seus documentos também ficam confiscados, né?
— Acontece que o meu pai é realmente a pessoa mais sortuda desse mundo, Yeeun! — Jungkook respondeu a adolescente. — Capaz dele matar alguém e nunca descobrirem, e será por pura sorte, porque ele é burro!
O cantor jogou a cabeça para trás e suspirou, tentando manter a calma, porém já criando vários problemas que poderiam acontecer dali para frente. Ele sabia que Noori iria procurá-lo, como sempre fez.
— Eu vou subir — Jungkook avisou. — Preciso ficar sozinho e pensar.
— Jungkook, mantenha a calma. — Jimin pediu e pegou o rosto de seu namorado entre suas mãos. — A Yeeun está certa, sem documentos, dificilmente, ele chegará aqui.
— Acontece que vivo 23 anos da minha vida com aquele homem, e sei que ele é capaz de tudo para conseguir o que quer. — Ele tirou as mãos do Park de seu rosto. — Não adianta, é sempre assim. Quando acho que dará tudo certo, acontece algo de ruim.
Jungkook saiu do carro, voltando para seu apartamento, sem se importar de que havia deixado Jimin e Yeeun no carro. Saber que seu pai tinha conseguido fugir, tinha lhe levado toda a alegria que ele estava cultivando naquele tempo.
— Tadinho... — Yeeun lamentou-se. — Vai atrás do seu namorado.
— Ai, Yeeun... — Jimin pegou a chave do carro e a sacola do restaurante com o fondue. — É impressionante como o doador de material genético do Jungkook sempre se dá bem.
— O mundo nunca foi um lugar justo, mas o pai dele pagará por tudo o que fez. — A adolescente ficou pensativa. — Mas vai lá ver ele e aproveita para mandar o meu pai descer, porque eu tenho aula amanhã.
O Park subiu para o apartamento de Jungkook e sentia um frio na barriga por pensar em rever Dahye após o último dia que esteve ali. Quem abriu a porta do apartamento foi a mulher, Jimin até pode ouvir a voz de seu tio e a voz de Jungkook trocarem algumas palavras.
— Olá, Sra. Kim — Jimin a cumprimentou e estava um pouco sem graça. — Vim entregar a chave do carro do Jungkook.
— Pode entrar. — Ela sorriu, dando espaço para ele entrar.
Ainda com vergonha, Jimin entrou no apartamento e deu de cara com o seu tio, e Yeojoon correu até ele, gritando o seu nome e o abraçou.
— Oi, mocinho! — Jimin abraçou seu primo. — Como está?
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Ballerino • Jikook
Fanfiction[CONCLUÍDA - SLOW BURN] • Park Jimin, um estudante de psicologia e bailarino, vê em Jeon Jungkook tudo o que ele despreza: um idol mimado e problemático, cercado por escândalos. Por sua vez, para Jungkook, Jimin é tudo que ele também odeia: alguém q...