7° fase | 102. A hipocrisia

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Olá, meus queridos. Tudo bom?

Eu demorei, mas a culpa não foi minha... Talvez foi, porque eu escrevo lemon cinco minutos e paro três dias kkk.

No entanto, eu tentei postar ontem à noite, mas teve treta no ficworld, né? Aí, tentei postar hoje à tarde, e a versão web do Wattpad não carregava de jeito nenhum.

Mais uma coisa, mudei a capa de Ballerino, por estava há dois anos com a antiga e enjoei. Um dia, eu volto com a outra que é queridinha de vocês, né? Kkkk, mas vai demorar, porque tô in love com a nova.

Agora sem mentira, vocês sabiam que eu já escrevi o penúltimo e o último capítulo de Ballerino? Pois é hehe. Só falta dois para escrever e chegar nesses.

Agora, nosso combinado de 500 comentários por capítulo continua até o fim da história.

Me desculpem qualquer erro e até mais. Beijo, se divirtam com o smut do capítulo de hoje.


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A semana havia sido um tanto puxada para Jungkook, pois ficou indo em vários restaurantes fazendo encomendas de comida para o jantar de apresentação de Namjoon e Yoongi para sua mãe. A única coisa que ele não sabia era se Jimin compareceria ao seu jantar, porque, mesmo que estivessem bem um com o outro, Jungkook ainda não sabia se o comparecimento de seu namorado seria certa.

Após uma conversa com sua psicóloga, Jungkook resolveu ligar para o advogado que estava trabalhando com ela a ir visitar o seu pai no hospital. Sim, como ele imaginava, quem estava no hospital era Noori, porque coletaram suas digitais e a polícia conseguiu encontrá-lo. Jungkook sabia que ele estava internado em observação, pois tinha machucado um pouco a coluna, e que ele estava possesso porque não recebeu uma visita dele ou de Junghyun.

Junghyun já tinha falado para todas as pessoas, em claro e bom coreano, que não iria visitar Noori. No mesmo dia que negou qualquer compaixão pelo pai, Junghyun contou para Jungkook que pai deles tinha uma filha com a namorada que tinha citado. O cozinheiro disse que conversou com Naree, nome de sua irmã mais nova, duas vezes, mas sempre muito rápido.

Aquilo deu um medo muito forte em Jungkook. Se essa namorada de seu pai fosse que nem ele, quando soubesse que um dos filhos do homem era um idol, poderia usar aquilo para fodê-lo de vez. Jungkook sabia que qualquer coisa que falassem dele para jornalistas, ou não, era levado como verdade sem ao menos checarem as fontes.

Claro, os boatos existiam, mas divulgavam as coisas sem pudor nenhum ou considerando que poderia ser uma grande mentira. A sua cabeça até doeu em pensar nisso, mas, após sua sessão de terapia com a Sra. Yoon, ele ficou mais calmo. Para ele, era muito bom quando ouvia outra pessoa dizer o que ele havia pensado, assim como, as perguntas certeiras da psicóloga, o faziam dizer em voz alta coisas que evitava e caía em si, parando de desejar algo que não o faria bem.

Quando saiu do quarto — que antes de ganhar intimidade com Jimin, considerava seu — no apartamento do Park, Jungkook viu que o psicólogo tinha acabado de chegar de seu trabalho e estava sentado à mesa, comendo um sanduíche com frango e salada. Toda vez que fazia terapia, de forma remota, ele ia até à casa do Park, porque sabia que estaria vazia e poderia fazer e dizer tudo o que quisesse, sem sentir que alguém estaria lhe espionando.

— Estava fazendo terapia? — Jimin perguntou.

Jungkook assentiu, então se aproximou de Jimin, dando-lhe um beijo na testa e sentou-se na cadeira próxima ao namorado.

Ballerino • JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora