7° fase | 101. Dívida cármica

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Olá e boa noite! Vamos para mais um capítulo da história? Vamos literalmente fazer a contagem regressiva a partir desse capítulo... E eu nem sei o que sentir, somente que nunca mais vou escrever uma história tão longa assim na minha vida kkk.

Por estar nos últimos capítulos e o número de comentários/interações ter caído muito. Para incentivar que comentem, porque queria muito a participação dos leitores, eu só vou pensar em atualizar assim que o capítulo bater, no mínimo, 500 comentários. Aí vocês decidam se querem comentar ou não, não é uma obrigação.

Agora tenham uma boa leitura, votem, comentam e indiquem a história para seus amigos.

E lembrando que a pré-venda do L1 de Ballerino ainda está aberta e vai até dia 15/10.


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"O acidente na rodovia deixou sete pessoas feridas. Uma das vítimas, uma criança de quatro anos, chegou com vida ao hospital, onde morreu nesta manhã. A polícia coletou as digitais do causador do acidente e espera ter resposta da identidade dele em breve."


Jungkook fechou os olhos ao ver no telejornal que o acidente em Chungju foi grave. Subiu até um frio na espinha por pensar que aquilo poderia ter dado muito ruim para ele, mas, ao menos, a Big Hit já tinha desmentido os rumores de que era ele. No entanto, ele estava muito preocupado por causa de sua curiosidade em saber quem era a pessoa que havia usado o seu nome, porém aquilo o deixa mal porque deixou Jimin magoado. E seu namorado, há dois dias, não falava com ele.

Se tinha uma coisa que deixava Jungkook sem rumo eram as DRs que tinha com seu namorado, onde Jimin se mantinha calado, porque estava muito irritado e magoado. A única coisa que ele estava desejando naquele momento, era uma mensagem do psicólogo para acalmar o seu coração e saber que, mesmo distante, Jimin estava ali com ele.

O assunto de uma separação, o deixava apreensivo, porque o Park não falou brincando ou com um tão de indecisão. Jimin falou muito convicto, sem dar uma brecha para haver uma conversa para alinharem os pontos distintos naquela situação.

Jungkook sentia vontade de chorar naquele sofá e voltava a acreditar que nada poderia dar certo quando se tratava dele. Era claro como a água que nunca ia superar seus fantasmas internos e nunca teria paz enquanto respirasse. E, mesmo que tivesse um jantar importante em dias, sua cabeça nem estava se concentrando naquilo. O cantor se culpava demais, porque era para estar tudo bem, mas parecia piorar a cada segundo.

— Jungkook! — Dahye chamou o seu filho que, assustado, abriu os olhos. — Eu fui convidada para sair amanhã, posso?

Jungkook confirmou com a cabeça, mas logo parou. Não tinha perigo algum sua mãe começar a sair sozinha na rua, após tanto tempo se restringindo a caminhar apenas no condomínio. A única vez que ela foi para mais longe, foi quando ele levou-a para o hospital para uma consulta com um psiquiatra confiável para rever os remédios que tomava e se havia necessidade daqui de verdade.

No entanto, algo martelava em sua cabeça sobre quem tinha convidado-a para sair e ele perguntou:

— Com quem?

— A Yeeun me chamou para sair com ela — respondeu. — Queria voltar a viver a minha vida normal depois de tantos anos presa e sendo tratada como doida.

— Vocês estão próximas, né? — Jungkook respirou fundo, um pouco incomodado.

Se bem que ele admitia, internamente, que estava sentindo ciúmes de sua mãe com Yeeun.

Ballerino • JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora