Um capítulo curtinho para acalmar o coração de vocês e não acharem que eu desisti da história, mas que só estou sem tempo nem pra almoçar :).
Por isso peço para me seguirem nas coisas, pois aviso as coisas lá e evitaria muita coisa, inclusive pessoas me xingando.
Tenham uma boa leitura. Por favor, comentem e deixem os votos (por favor, leitores, não deixem votos apenas nos capítulos que goste... Deixem em TODOS.
Obrigada!
Tag de interação: #CobraBailarina
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Trabalhar em uma clínica de fisioterapia como faxineiro, nunca foi o sonho de Noori. O homem chegava em sua casa exausto após tanto limpar as salas e lugares que eram de uso comum. Ele nem sequer ganhava bem por aquele trabalho e o salário quase não dava para se sustentar em um apartamento minúsculo em Seul.
Noori suspirou, pensando em como a sua vida mudaria, porque era o que ele mais almejava na vida era a mudança dela. Uma vida tranquila, sem ninguém que era aversivo para ele e sem preocupações. O Jeon desejava que quando conseguisse provar a sua inocência no caso de Park Jimin, ele pudesse respirar mais aliviado quando chegasse em seu apartamento.
Após o jantar, ele acendeu o seu cigarro para fumar e relaxar. Aquela era uma coisa que realmente o deixava bem calmo e não queria pensar em nada, exceto que estava quase na hora de pagar a clínica de sua esposa. Noori passou a mão pela testa, pensando como faria aquilo já que ele estava sem dinheiro algum e Junghyun, simplesmente, havia sumido de Seul e nem avisou para aonde ia.
Junghyun lembrava muito o jeito de Dahye, e era aquilo que ele mais o irritava. Como poderia ser um filho tão parecido com a mãe? ᅳ o faxineiro pensou. Seus dois filhos podiam parecer muito fisicamente com ele, só que eram muito parecidos com sua mãe no jeito, especialmente em achar que sabiam de tudo.
Tudo o que lembrava Dahye, fazia Noori ficar com muito ódio!
Ele odiava a mulher, aquela que já considerava há anos sua ex-esposa, e só desejava que ela morresse para poder se ver livre sem precisar se divorciar e pagar por aquilo. Para ser sincero, ele deseja tanto que Dahye, quanto os seus filhos sumissem de algum modo. Eram eles e sempre foram eles que lhe trouxeram o pior das coisas.
Após terminar de fumar, ele abriu a janela da varanda para entrar um ar. O ar gelado do inverno, porém um pouco menos intenso do que as baixas temperaturas que tiveram em janeiro. Noori, ao colocar seu rosto para fora, viu três viações da polícia pararem na frente do condomínio onde morava.
O que eles estavam fazendo ali?
O velho sentiu um frio em sua espinha, desejando que não fosse com ele, porém foi. Porradas agressivas foram despejadas na porta, o fazendo fechar os olhos pelo imenso barulho. Com medo, ele andou até a porta a abrindo, e lá estava o delegado que já tinha lhe ouvido uma vez e mais três policiais.
ᅳ O senhor está preso! ᅳ sem cerimônias, o delegado falou de um modo tranquilo, como se fosse mais um em sua lista do dia.
ᅳ O quê? ᅳ Noori não acreditou no que ouvia. ᅳ Preso?
ᅳ Exatamente, preso! ᅳ confirmou com vontade, dando espaço para as policiais passarem e prenderem o Jeon.
ᅳ P-por quê? ᅳ Noori ainda não conseguia raciocinar o que estava acontecendo para ele merecer aquilo.
ᅳ Como o senhor apresenta um perigo para uma pessoa inocente, cabe a nós da justiça, mantê-lo sob custódia até que aja um julgamento. Isso mesmo que entendeu, Sr. Jeon, o senhor está sendo preso por ameças à vida de uma pessoa! ᅳ o delegado terminou de falar, ainda o encarando.
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Ballerino • Jikook
Fiksi Penggemar[CONCLUÍDA - SLOW BURN] • Park Jimin, um estudante de psicologia e bailarino, vê em Jeon Jungkook tudo o que ele despreza: um idol mimado e problemático, cercado por escândalos. Por sua vez, para Jungkook, Jimin é tudo que ele também odeia: alguém q...