4° fase | 59. O que fazer agora?

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Eu já gostaria de começar o capítulo pedindo, por favor, parem de ler Ballerino caso achem que a história tá longa, tá chata, tá repetitiva ou etc. Como desde o começo vim avisando, é uma história mais lenta mesmo, ela tem psicologia no meio, terapias não são rápidas. Se não tem paciência, essa história não é para você.

Tudo bem não gostar, mas alguns comentários machucam. Tem pessoas que não sabem fazer comentários, e sinceramente, não tenho que aceitar esse tipo de coisa. Se não gostam, parem de se torturar lendo algo que não agrade, pois não mudarei a história. No entanto, vocês me machucam.

Agora que passei meu recado, vamos ao capítulo, leiam com calma, prestem atenção nos detalhes e não deixe de comentar e usar a tag  #CobraBailarina  no twitter.

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BUSAN, 23 DE SETEMBRO

Jimin acordou, sentindo calor em seus pés e patinhas andando por cima dele. Quando abriu os olhos, viu Namu dormindo perto de seus pés, já Yuna estava passando por cima dele, e pulou da cama. Ele espreguiçou-se, e o cachorro sequer se mexeu.

Deveria estar bem cansado... De fazer nada — Jimin pensou.

No entanto, pensou como era estressante uma viagem de trem para os animais, mesmo que essa viagem de Seul para Busan não fosse tão longa, deveria ser bastante ruim para eles ficarem presos em bolsas de viagem.

Após alguns minutos de acordado, Jimin desceu para a cozinha fazendo um café para ele, e na hora que sentou para comer, sua mãe apareceu na cozinha, jogando sua bolsa na cadeira, e ela já estava arrumada para ir trabalhar.

— Eu sou a mãe mais feliz do mundo! — ela aproximou-se de Jimin, dando um beijo na testa dele. — Sabe o quanto tempo eu esperei por você voltar para cá, e quando acordasse, visse o filho mais lindo do mundo aqui?

— Gosto dessa recepção — Jimin sorriu, ficando todo besta por ser elogiado pela mãe. — Para onde está indo tão cedo? Você só atende no horário da tarde.

— Eu vou sair com o seu pai — ela olhou no relógio, sentando-se na cadeira ao lado do filho. — Inclusive ele está atrasado. Parece você.

— Um filho deveria ser a mistura das qualidades dos pais, porém, no meu caso, eu vejo que eu sou a mistura dos defeitos. "Ah, você é besta e acredita que todos podem ser bons, parece a sua mãe", "você é atrasado e grosso demais, parece seu pai".

— Estou ouvindo vocês falarem mal de mim — Dongsun apareceu na cozinha, olhando para o filho mais velho e a esposa. — Tudo bem, flor do bosque? — o empresário abriu a geladeira, pegando um iogurte.

— Estou bem. Ontem cheguei e você já estava dormindo... Que milagre.

— A idade chega. Quando dá sete da noite, eu já quero estar na cama — admitiu. — Ué, cadê seu namorado? Pensei que ele estaria aqui.

— Eu não estou namorando — o Park respondeu seu pai. — No entanto, eu tenho certeza que até o final do mês que vem, eu estarei oficialmente namorando.

— Os jovens de hoje em dia, namoram diferente, né? — o mais velho comentou, confuso. — Antes de dar o primeiro beijo na sua mãe, nós já estávamos namorando.

— É verdade — Jaejeong confirmou. — Ele teve que ir pedir para os meus pais primeiro.

— Eu acho que deveria ser assim ainda. Ele deveria vir aqui e me pedir formalmente a permissão de te namorar. Agora sai beijando o meu filho... Eu não aprovo esse namoro.

Ballerino • JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora