5° fase | 78. Um tempo em família

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Primeiro recado: Parem de ficar cobrando capítulos, o que falei sobre eu estar em aula e estágio? Capítulos não são fáceis de escrever. Eu aviso isso quase todo capítulo, por favor, não pulem as notas. Notas são feitas para serem lidas!

Além de estar em um puro estresse por causa da Editora que publicaria um livro (quem não vive em Nárnia, sabe qual é, porém nao citarei mais ela em lugar nenhum).

Esse é o penúltimo capítulo da fase 5, hihi, prontos para o último? Espero que sim.

Resumo do capítulo: Namgi sendo fofos, Namgikook sendo fofos e Jikook sendo fofos.

Não esqueçam de comentar e deixar o voto!

Se o capítulo tiver boa participação dos leitores, eu trago o próximo rápido (vocês sabem que cumpro promessa).

Boa leitura!

Tag da história: #CobraBailarina

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Jimin segurava uma cesta de café da manhã para entregar para a mãe de Jungkook. Ele acordou cedo, indo até uma padaria que fazia essas coisas, e comprado a melhor que tinha, pois, foi uma exigência do cantor. Quando abriu o celular e viu o valor que ele depositou em sua conta, o Park até achou que ele tinha errado, mas depois a mensagem de: "compra a melhor cesta que tiver", o fez perceber que não havia erro.

O Park demorou um pouco para conseguir entrar na clínica, porém como sua mãe era conhecida, ele persuadiu os funcionários que o permitiram entrar para falar com Dahye. Enquanto andava pelos corredores, o psicólogo ficou com uma sensação estranha.

Na verdade, ele sabia da importância de clínicas psiquiátricas, e que muitas eram boas e éticas, porém, após descobrir o que faziam com a mãe de Jungkook, ele passou a ter um pé atrás com aquela em específico, e sentia uma grande vontade de denunciar, pois, se eles estavam fazendo isso com Dahye, com certeza, outros pacientes estavam na mesma situação.

Tentando não pensar naquilo, o Park continuou seguindo pelos corredores até sair no jardim da clínica, onde estavam algumas pessoas tomando banho de sol. Jimin passava entre as pessoas, tentando reconhecer Dahye entre os pacientes, até que viu a mulher sentada em uma mesa, sozinha. Ela parecia pensativa e nem notou o psicólogo enquanto ele se aproximava.

Jimin sentou-se na cadeira a frente de Dahye, tirando-a do transe e os dois sorriram um para o outro e ele falou:

— Se lembra de mim, Sra. Kim?

— Sim, eu me lembro de você — Dahye sorriu. — Você é amigo do meu filho, não é?

— Sou — confirmou, sem graça, porque ele não gostava daquela situação de ter que omitir seu real status com o cantor. — Inclusive, eu vim aqui, pois ele pediu para entregá-la esse presente por conta de seu aniversário — entregou a cesta para a mulher. — Infelizmente, ele está trabalhando e não poderá visitá-la, porém lembrou-se da senhora.

— Oh! Meu Deus! — a mulher parecia não acreditar. — Faz tanto tempo que eu não comemoro o meu aniversário.

Ela admirava a cesta com frutas, pães, cookies e donuts. Tudo aquilo estava um pouco irreal para ela, porque há, pelo menos, dez anos, Dahye não comemorava mais o seu aniversário, pois não tinha graça alguma comemorar aquela data longe das pessoas que amava.

Ballerino • JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora