O que eu tenho para falar sobre esse capítulo é exatamente o que está no título! E eu não vou mais enrolar!
Tenham uma boa leitura, comentem, votem, usem a tag #CobraBailarina, me marquem no Twitter ou no Instagram @writerphoria e bom carnaval (e desculpem qualquer erro no texto).
P.S: Gostaria de dedicar esse capítulo à myalieen, deanstruidora, Danda (que não sei o @) que fez os docinhos de Ballerino, e todos os integrantes do meu grupo do Whatsapp!
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Após ter ouvido o áudio inteiro que Jungkook tinha lhe mandado, Dongsun passou a mão no rosto, ficando ainda mais irritado com aquela situação que tinham o enfiado sem mesmo ele querer. Jimin estava em sua sala, assim como Jaejeong, e os dois ouviram tudo o que Noori falou, e de nenhuma maneira os pais do psicólogo ficaram tranquilos ou otimistas com o que estavam ouvido. Só que a única coisa que deixava Jimin apreensivo era que eles poderiam se virar contra esse relacionado ou falar alguma coisa que ele não ia gostar, porém sabia que não tinha nenhuma força para rebater seus pais.
ᅳ Está feliz, Jimin? ᅳ Dongsun perguntou, olhando para o seu filho sentado na sua frente e com o olhar distante. ᅳ Eu nem lembro desse homem, mas ele jura que eu atrapalhei o namoro da Hyejoo.
Jimin quis responder alguma coisa para quebrar a tensão, porém ele mesmo estava bem tenso. Ser ameaçado de morte nunca foi algo que ele pensou em toda sua existência, e desde que tinha se cruzado com Noori, ele já tinha recebido duas ameaças. Embora não quisesse acreditar, mas só de pensar que poderia acontecer, lhe dava um frio na barriga.
ᅳ E se esse homem fizer algo com você, o que eu faço? ᅳ Dongsun continuou, quando não recebeu a resposta de seu filho.
ᅳ Mata ele também ᅳ riu, nervoso.
ᅳ Você sabe que nem sempre quando uma pessoa ameaça, significa que ela não vá fazer, certo? ᅳ o empresário perguntou, e só recebeu um aceno positivo de Jimin. ᅳ Que tal começar a levar as coisas com mais seriedade? Porque se ele ameaça com tanta veemência, é que tem meios de conseguir isso.
Naquele momento, foi a vez de Jimin replicar o mesmo gesto do pai de passar a mão no rosto. Jimin não podia negar, ele estava, sim, com medo. Ele estava temendo pelo pior, porque não sabia o quão ruim era o pai de Jungkook, só que ao mesmo tempo, ele tinha um pouco de esperança de que aquele homem não fosse fazer nada, porque era "cachorro que late, mas não morde". Só que, às vezes, o cachorro que latia, mordia.
ᅳ Jimin, eu acho que está na hora de você sair da Coreia ᅳ Jaejeong deu sua opinião. ᅳ Deveria correr atrás do mestrado que gostaria de fazer na Austrália, e só voltar para cá quando e se esse homem for preso.
ᅳ Só que eu não posso sair para a Coreia nesse momento! ᅳ ele exclamou. ᅳ Eu preciso ajudar o Jungkook.
ᅳ Meu filho, você precisa entender que só se consegue ajudar alguém até certo ponto, após isso, não dá! ᅳ Jaejeong se virou para encarar o seu primogênito, e ele olhou-a de volta. ᅳ O problema que o seu namorado tem, só pode ser resolvido por ele, e a única coisa que você pode fazer é dar suporte emocional.
O Park mais novo concordou com a cabeça, porque era bem estranho aquela situação. Por um lado, era bom sair da Coreia, inclusive ele já estava preparado para isso caso passasse na seletiva da companhia de balé em Paris, e do outro lado era ruim, porque não queria deixar Jungkook ter que lidar com tudo aquilo sozinho. Contudo, ele não ia poder fazer nada e o idol poderia se sentir muito mal, se seu pai tentasse algo com ele.
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Ballerino • Jikook
Fanfiction[CONCLUÍDA - SLOW BURN] • Park Jimin, um estudante de psicologia e bailarino, vê em Jeon Jungkook tudo o que ele despreza: um idol mimado e problemático, cercado por escândalos. Por sua vez, para Jungkook, Jimin é tudo que ele também odeia: alguém q...