Capítulo 73

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PRISCILLA NARRANDO...

Fomos para Portugal depois de uma semana intensa. Cuidei para que ficássemos o mais confortável possível. Seriam cinco dias só nós duas num hotel lindo com comida maravilhosa. Chegamos a Portugal e o dia estava lindo. Fizemos check in no hotel e logo subimos.

Eu: Enfim sós... – a beijei.

Nat: Enfim sós... Parece até que a gente acabou de casar e chegamos na nossa lua de mel – riu.

Eu: Vamos chamar isso de ensaio... Nosso casamento vai ser perfeito, nossa festa vai ser maravilhosa e nossa lua de mel vai ser sensacional. Quer ir pra praia? Neve? Fazer um cruzeiro?

Nat: Um cruzeiro internacional seria legal.

Eu: Uau... Seria mesmo... Podemos ver isso... Só marcarmos a data do casamento e ver se tem um cruzeiro perto.

Nat: Não vamos marcar casamento nenhum.

Eu: E por que não? – a encarei.

Nat: Por que você não me pediu em casamento ainda.

Eu: Hum... Ok... Você quer um pedido romântico? Como você quer que eu faça esse pedido?

Nat: Não quero dizer como, eu quero que você peça do seu jeito e me surpreenda apenas isso.

Eu: Ok... – mal sabia ela que eu já tinha tudo planejado na minha cabeça para quando voltarmos para o Rio. - Vamos tomar um banho de banheira bem relaxante?

Nat: Vamos... – eu fui encher a banheira tirei minha luva coloquei a proteção que eu tinha que usar quando tomasse banho. Tirei minha roupa, ela tirou a dela e entramos na banheira. A gente estava exausta, então foi só um banho relaxante. Saímos da banheira pedimos nosso jantar no quarto, comemos e ligamos a TV só queríamos curtir nossa preguiça e descansar.

Fizemos alguns passeios durante o dia, inúmeras fotos e postagens da nossa viagem. Fizemos muito sexo também nessa viagem, fizemos planos para o futuro. Eu estava feliz, muito feliz. Voltamos para o Rio na quinta feira pela manhã e na sexta eu combinei com ela de irmos a casa nova antes de sairmos. Eu disse que alguns móveis tinham chegado e eu queria passar lá para ver, então eu a peguei primeiro já que combinamos de ir num jantar no Pietro novamente e passaríamos na casa primeiro. Chegamos lá e as luzes de fora estavam acesas. – Acho que esqueceram as luzes acesas.
Eu: É, deve ser. Vamos entrar, eu pedi para colocarem naquele salão perto da área da piscina.

Nat: Vamos... Nossa amor a vista aqui a noite é perfeita.

Eu: Sim, é maravilhosa né?

Nat: Demais – eu entrei e acendi parte das luzes e no meio do salão tinha uma mesa posta com dois lugares, algumas velas acesas e flores, um pequeno buffet que eu deixei ali minutos antes de ir busca-la.

Eu: AMOR, VEM ATÉ AQUI... – chamei por ela.

Nat: ESTOU INDO... Nossa amor a vista é incri... – ela parou de falar. – O que é isso?

Eu: Natalie Smith

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Eu: Natalie Smith... – eu peguei uma caixinha em cima da mesa e me aproximei – Eu fiquei pensando como faria esse pedido a você, porque eu queria que fosse especial – ela colocou a mão na boca. – E acho que essa foi a melhor maneira que eu encontrei. – sorri e ela sorriu com os olhos cheios de lágrima. – Quer ser minha mulher, minha senhora Smith Pugliese, minha Senhorita Kate, minha bagunceira favorita, o amor da minha vida, a mãe dos meus filhos pra sempre? Você aceita se casar comigo? – abri a caixinha revelando um lindo solitário de diamantes perfeitamente cravejados.

Nat: Amor... É claro que eu aceito – me abraçou e me beijou. Eu coloquei o anel no dedo dela e ela colocou o outro no meu. Eram iguais. – Eu te amo... Te amo muito minha noiva.

Eu: Eu te amo cada vez mais – a apertei contra meu corpo – Notou algo diferente nesse salão sem ser a mesa do nosso jantar é claro?

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Eu: Eu te amo cada vez mais – a apertei contra meu corpo – Notou algo diferente nesse salão sem ser a mesa do nosso jantar é claro?

Nat: Tem espelhos, tem barras – olhava em volta – Poste de poledance, TV, som... E parece ter isolamento acústico além da leveza do toque no solo – usou dos conhecimentos técnicos dela – Isso é um estúdio de dança? – sorriu.

 E parece ter isolamento acústico além da leveza do toque no solo – usou dos conhecimentos técnicos dela – Isso é um estúdio de dança? – sorriu

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Eu: Sim... Foi a primeira coisa que eu quis fazer na casa. Aqui era destinado a uma academia, mas a casa tem tantos cômodos que posso fazer em outro lugar e achei o espaço ideal para quando você quiser extravasar, virar a Senhorita Kate, você pode vir pra cá, no seu espaço e fazer o que você quiser. E como você aceitou se casar comigo, agora tenho certeza que acertei em fazer essa sala pra você – ri e ela riu me beijando.

Nat: Você é incrível sabia? Obrigada por tanto... Eu te amo mais que tudo nesse mundo. – me beijou calmamente.

Eu: Eu te amo mais... – ficamos nesse beijo por um tempo. – Vamos jantar? Deixei no aquecimento sozinho correndo risco de botar fogo na minha casa nova enquanto ia te buscar – rimos.

Nat: Que perigo... – nos sentamos – O que você fez? – eu apresentei os pratos a ela, eram pratos novos e muito saborosos, eu sabia que ela iria gostar de todos eles. Fiz uma sobremesa que ela gostava.

Eu: O que achou do jantar?

Nat: Sensacional, tudo perfeito. – me deu um selinho. – Obrigada, você é incrível.

Eu: Obrigada por existir e ser parte do meu mundo.

Nat: Te amo.

Eu: Te amo... – nos beijamos – O que acha de inaugurarmos seu estúdio? – mordi o lábio dela.

Nat: Acho uma ótima ideia... Essa casa é enorme né? Até batizarmos todos os cômodos. – me beijou.

Eu: Eu vou amar, batizar cada cômodo dessa casa. Vou pegar um cobertor – dei um beijo nela, peguei dois cobertores, dois travesseiros e os lençóis que eu coloquei no porta malas do carro já com essa intenção. Forrei o chão com os cobertores e um dos lençóis tirei minha roupa com a ajuda dela e ela tirou a dela com a minha a ajuda e logo fazíamos amor ali, no chão do estúdio novo dela, a luz das velas que eu havia ornamentado para o jantar. 

NATIESE EM: SENHORITA KATEOnde histórias criam vida. Descubra agora