BAD GIRL - JOALEY

AVISO

Oi gente, tudo bom?

Vamos ter uma conversa séria sobre o futuro das minhas fanfics? Prometo que não vou tomar muito tempo de vocês!

Da mesma forma que antigamente eu publicava meus avisos em QT, agora estou fazendo em BG porque acho que é a fanfic que reúne meu maior público, atualmente. Eu até pensei em colocar no meu quadro de avisos, mas como sei que muita gente não me segue e outras nem tem login no site, decidi trazer aqui para abranger mais gente. 

Eu vou falar um pouquinho sobre cada história minha, me alongando o mínimo possível. Eu peço que leiam (pelo menos das que vocês acompanham), porque vai ser bem importante saber se vocês concordam com tudo que está sendo falado. 

Achei que publicar um aviso em cada história seria muito exagero então vamos fazer desse capítulo uma coletânea de dados e informações, ok? 

BAD GIRL:  Eu sei, nós temos 70 e poucos capítulos, mas eu ainda não me sinto pronta para dizer adeus. Eu tenho um enredo planejado e esquematizado com ideias para 20 capítulos, com muitas novidades e tramas que eu tenho certeza que vocês vão gostar. O ponto é, não sei se a notícia é boa ou ruim, depende da interpretação: Cada uma dessas ideias em 20 capítulos, normalmente precisa de 2 ou 3 para se resolver, porque sempre temos que fechar pontas e criar pontes entre um acontecimento e outro, por isso, eu acredito que tenhamos uma média de entre 30 e 50 novos capítulos. É claro, tudo depende de muitos fatores, se eu ver que desanimou, eu vou encurtar. Mas e aí, amaram ou odiaram? PS: Eu juro que nada vai ficar maçante ou repetitivo, simplesmente ainda tem muita coisa para acontecer. 

MARKETING: A minha ideia inicial era ser tipo uma segunda versão de QT, mas daí eu percebi que eu não estou acompanhando o grupo tão de perto, a ponto de saber sobre coisas novas e detalhes praticamente todos os dias. Outro ponto é que eu acho que o início da história foi meio surreal e não aconteceria na vida real. É uma história que me deixa muito animada, mas que faz minha imaginação fluir para fora da realidade (Um exemplo? Quero detalhar um encontro com o Alex logo e uma viagem a trabalho com parte do grupo, assim como quero extrapolar algumas barreiras que o mundo com covid não permitiria). Minha intenção é manter pequenos fatos que realmente aconteceram, ao ponto de vocês pegarem as referencias, mas não seguir a mesma cartilha de viagens e programação, nem nada disso. Eu quero que a história pareça real, mas ao mesmo tempo quero tratar de temas que eu não imagino que vá acontecer em um futuro próximo. Tudo bem para vocês, desse jeito? 

FAKE SECRET BOYFRIEND: O fato é que eu estou travada para escrever o próximo capítulo, mas não se preocupem porque o enredo já está praticamente pronto e assim que eu conseguir passar por cima dessa barreira do próximo, volto a conseguir desenvolver os outros com maior fluidez. A ideia da história é que ela se encerre com o fim da viagem, ou seja, não vamos ter um número de capítulos gigantes pela frente. Eu acho que estender seria encher linguiça, mas espero que vocês a acompanhem até o final porque também estou bastante satisfeita com as ideias que tenho e como as coisas irão se desenrolar durante a tal viagem. 

FARM: Deus, como eu estou animada para essa história. Ela é completamente diferente de tudo que eu escrevi e eu só não me joguei de cabeça nela, porque não quero deixar pontas para trás. Eu estou trabalhando, acertando e moldando todos os detalhes do passado de Josh e Joalin. Quero desenvolver as ideias antes de começar a escrever, para que tudo esteja bem planejado e não haja falhas de enredo. Um ponto importante é: vocês provavelmente vão odiar eles dois, às vezes. Outras horas, eles serão os famosos "vilões cômicos" que ninguém consegue odiar. Mas depois vocês também vão se emocionar com eles, ficar com raiva e os amar por enxergarem quão fortes eles são. Tudo o que eu preciso é de tempo: então não parem de ler quando perceberem que estão os odiando. É um processo e inclusive quando vocês começarem a entender o que os moldou como eles são, ainda não vão estar imunes de voltar a sentir raiva de algumas atitudes. Eu quero que a história seja uma construção social e que, ao mesmo tempo, desconstrua a figura do vilão desmoralizado que vê sua vida girando em torno de um personagem principal (muitas vezes sem graça) e que raramente tem oportunidade de contar sua história e justificar seus erros. Até porque errar todo mundo erra, assim como nós somos os protagonistas de nossas próprias histórias.