TREZE - PARTE UM

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Dentro de você o mundo existe. 

Abri os olhos com beijos de Azriel nos meus seios

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Abri os olhos com beijos de Azriel nos meus seios.

Não foi um sonho, ele era meu parceiro.

E pelo visto, estava sedento.

- Bom dia, minha parceira. – Sua voz rouca anunciou, enquanto ele beijava minha barriga e passava as mãos por minhas costas.

Eu gargalhei com sua voz, com a percepção que aquilo era real, com a visão perfeita de seu corpo nu diante de mim.

Deixei que ele se deliciasse em meu corpo, já que pertencia a ele, de qualquer forma.

Só consegui me levantar e vestir, na metade do dia, depois de eu e Azriel nos deliciarmos tanto um do outro a ponto de nossos corpos se exaurirem. Não posso negar que estava ardendo inteira, então vesti um vestido simples preto, os cabelos soltos, quando sai, ele estava sentado em minha cama, calçando as botas.

Ele nunca deixaria de fazer eu me sentir dessa forma? Totalmente apaixonada e ardendo de desejo por seu corpo? Estava lindo, com sua roupa de couro e luvas.

- Bom – ele cantarolou, ficando de pé – acho que isso deveria voltar para seu pescoço. – Ele disse, levantando o colar da corte noturna.

Eu sorri e virei de costas.

- Não quebre novamente. – Ele pediu, beijando meu ombro e descendo a mão em meus quadris.

Eu dei uma risada tímida.

- Claro, parceiro. – Eu disse, passando as mãos em seu pescoço.

Ele sorriu pra mim, seus olhos avelã penetrando o fundo da minha alma, e eu sabia que não havia mais nada em mim que não fosse dele.

- E agora? – Eu o questionei, minha voz não passando de um ronronar.

Ele assumiu sua expressão cínica favorita.

- Agora vamos enfrentar as risadas de Rhysand, estão todos almoçando, e eu sei que estão curiosos. – Ele disse.

Eu joguei a cabeça para trás, fazendo um bico engraçado.

Ele passou a mão em meu rosto.

- Prefiro sem a luva. – Eu disse, deixando minha voz o mais apelativa possível.

O sorriso sumiu de seu rosto, ele me beijou.

- Estou falando sério. – Falei, a voz agora mais firme.

Ele suspirou, voltando a me olhar nos olhos, jogou as luvas na minha cama e acariciou meu rosto novamente.

- Um dia de parceria e já sabe que tem que me obedecer, eu gostei muito. – Falei, com a voz irônica.

Ele franziu o cenho e depois soltou uma gargalhada estrondosa, mordiscando o lóbulo da minha orelha.

- Tudo que minha parceira quiser. – Ele disse.

A Corte de Luz e Sombras (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora