Athera nunca quis mais do que uma vida tranquila ao lado de sua família, e agora, depois do fim da guerra que deixou traumas, marcas e cicatrizes, ela decide finalmente tentar.
A imediata do grão-senhor mais poderoso do país vai em busca de liberda...
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A casa que Rhys nos tinha cedido era linda. Na entrada da floresta, com 4 quartos, uma sala cheia de janelas e uma varanda externa cheia de cadeiras. Nós chegamos até ela no mesmo dia.
- Aqui é realmente bem afastado. – Eu disse, entrando na casa.
- O que é ótimo, eu não quero mais ninguém ouvindo seus gritos. – Az sussurrou em meu ouvido.
Meu corpo já estava quente. Essa era uma sensação completamente nova, nós passamos o dia anterior fazendo sexo, mas eu nunca estava cansada, e pela bolsa extra que Azriel trouxe, eu estava certa que ele tinha planos muito deliciosos para nossos dias ali.
Eu senti uma pontada de culpa, iria me abster do treinamento por alguns dias, mas sabia que isso era o melhor, porque como eu me concentraria com ele perto de mim, como iria treinar as fêmeas quando tudo que eu queria era estar montada em meu parceiro.
Meu parceiro. Essa frase ainda ecoava em minha cabeça.
Nós deixamos as roupas que levamos no primeiro quarto e decidimos ficar em outro, segundo Az, ele iria quebrar um quarto comigo e o outro seria para descansar, eu assenti, sedenta em descobrir como exatamente ele pretendia quebrar aquele quarto, porque eu tinha muitas, muitas ideias maravilhosas para isso.
Entrei no banho para me lavar, Az estava organizando as armas e adagas que levou – porque claro que ele iria levar armas até para nosso tempo junto como parceiros – e quando eu me sequei e vesti um vestido branco de alças sem combinação por baixo ele entrou no quarto, lambendo os lábios quando me viu.
Meu parceiro se aproximou, beijando meu ombro, cheirando meu pescoço e apertando minha cintura com uma das mãos, com a outra agarrou meus cabelos.
- Como eu supostamente deveria me controlar? – Ele sussurrou a pergunta em meu ouvido.
- Não deveria. – Eu murmurei.
Uma risada rouca irrompeu de sua garganta, apenas a proximidade de nossos corpos era suficiente para fazer meu corpo arder por ele, o meio de minhas pernas já estava latejando por ele, seu toque, seus lábios em meu pescoço, suas mãos enormes. Como eu deveria resistir a ele? Eu não iria, nem que quisesse.
E eu não queria.
Ele beijou meus lábios, roçando minha língua na dele, mordendo meu lábio inferior de leve com seus dentes. Em coloquei minhas mãos em seu peito e o empurrei até a cama, ele sorria entre nosso beijo, se sentou na cama, eu me coloquei em seu colo, ele deslizou as mãos de minha cintura até meu quadril, apertando, arranhando e moldando meu corpo a forma de suas mãos.
Ele era incrivelmente gostoso.
Azriel segurou meu pescoço com uma mão, apertando de leve, experimentando como eu gostava, eu dei um sorriso e mordi o lábio em aprovação, então ele aumentou gradualmente a força que fazia quando apertava, passando o polegar em meu maxilar, seus lábios traçando a linha entre meus seios.