Maite Perroni é uma jovem bonita, sem maneiras e ingênua que mora com Candelária, sua avó materna. Elas são extremamente pobres e moram perto da propriedade da família Levy, que está passando por problemas administrativos, a beleza, simpatia e inocê...
Will - Finalmente encontrei você, já faz um bom tempo que estou procurando por você aqui. [Me aproximo]
May - O que foi? [Ele segura as minhas mãos]
Will - Estava com saudades de você. [Ela fica me olhando]
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May - Ontem o seu irmão conversou comigo. [Ele suspira]
Will - O que ele disse? Ele te insultou?
May - Ele me pediu para me manter longe de você.
Will - Eu sabia, você não pretende fazer isso, correto?
May - Estou indecisa sobre o que fazer porque ele chegou a me ameaçar.
Will - O que você está querendo dizer? Não posso acreditar que o Eugênio fez isso, o que foi exatamente o que ele disse?
May - Que vai ordenar para atirarem em mim se eu voltar à fazenda. [Ele me olha surpreso]
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Will - Ele não tem permissão para fazer isso porque também sou proprietário da fazenda e permito sua entrada.
May - Eu acredito que seria melhor se nos afastássemos para evitar problemas.
Will - Eu não farei isso porque te amo e quero me casar o mais rápido possível com você. [Ela fica surpresa]
May - O que disse? Está falando sério? Você quer se casar comigo?
Will - Ainda hoje se der. [Ela sorri]
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May - Estou surpresa com o que você disse. [Ele se aproxima]
Will - Aceita se casar comigo? [Acaricio o rosto dela]
May - Eu aceito. [Ele sorri e me beija] Eu nunca havia sentido essa sensação antes. [Ele fica me olhando]
Will - Eu também não. [Beijo o rosto dela] Vem comigo May. [Caminhamos juntos]
May - O que vai fazer? [Ele fica me olhando e me acaricia]
Will - Você me permite demonstrar meu amor por você?
May - Eu........ Eu tenho um pouco de medo porque nunca fiz isso com ninguém. [Ele sorri]
Will - Eu prometo que vou ser maravilhoso com você, não há motivo para temer. [Ela sorri e retiro as nossas roupas]
May - Eu amo muito você. [Ele abocanha meus seios pesados e carentes de sua atenção e passa a língua nos bicos sensíveis circulando, chupando e lambendo, enquanto ele chupava um apertava o outro alternando entre eles, arqueio o corpo jogando a cabeça para trás, aquilo era muito bom e somente ele podia provocar tudo aquilo de sensação em mim, era tão bom aquilo que o desconforto entre minhas pernas aumentavam cada vez mais, nos deitamos no chão e os beijos dele subiram para meu pescoço e orelha, ele estava me matando aos poucos com essa tortura, os gemidos que saíam da minha boca tornaram-se cada vez mais alto, segurando uma de minhas mãos ele a leva até seu membro duro, as veias estão mais salientes, indicando o fluxo sanguíneo concentrado ali, cobri o membro dele com minha mão que nem se fechou pela grossura que estava, fui estimulando-o suavemente de cima para baixo num vai e vem copioso, seguindo os movimentos da mão dele que estava sobre a minha mostrando como eu deveria fazer, acelerei o ritmo dos movimentos e ele tirou seus lábios dos meus e jogou a cabeça para trás, gemendo alto enfiou dois dedos dentro da minha intimidade encharcada, um gemido alto escapou dos meus lábios, apertei os braços dele e subi minhas mãos pelo seu peitoral apertando com os dedos e sentindo seus dedos ir mais fundo em mim, ele começou a estimular meu clitóris, os dedos dele estavam completamente lambuzados do meu prazer e deslizavam com facilidade, eu estava a ponto de me derramar nele, cada vez mais o meu prazer ia se intensificando, apertei os lábios para não gritar e ele tirou os dedos de dentro de mim e começou a passear a sua mão em minhas coxas indo até minhas nádegas apertando com força, ele voltou a beijar a minha boca e puxou o meu cabelo para trás fixando seus olhos nos meus, ficamos nos encarando por um tempo, meu coração sambava no peito, minhas pernas tremiam e minha respiração estava desregulada, ele é muito lindo e o calor da excitação o deixa ainda mais perfeito, fechei os olhos e relaxei quando o senti pincelando seu membro na minha intimidade, roçando em meu clitóris, depois foi forçando a entrada da minha intimidade, não me aguentei e gritei de prazer, quando o membro dele deslizou delicadamente para dentro de mim, a dor de meu hímen se rompendo foi enorme fazendo lágrimas rolarem de meus olhos, quando eu já havia me acostumado ele pegou impulso e começou a me estocar num vai e vem ritmado e frenético, batendo firme em meu corpo, as estocadas iam aumentando junto à pressão no meu útero, ele levou a sua mão nos meus seios os apertando e acariciando os mamilos com os dedos, isso me fez sentir vontade de gozar, comecei a beijar e morder o pescoço dele, minhas mãos percorriam por suas costas e apertando seus músculos, abri mais as pernas e as entrelacei em sua cintura fazendo com que ele fosse ainda mais fundo, desci minhas mãos até seu peito e o acariciei dando leves belisco em seus mamilos, desci meus lábios de seu pescoço e fui para seus ombros mordendo firme aquela região com os dentes enquanto nossas intimidades continuavam ligadas em estocadas firmes e fortes me fazendo perder a noção de tudo, jogo automaticamente a cabeça para trás ao sentir a onda de calor, meu corpo estremeci de espasmos e me debato sentindo minha intimidade latejar, me segurei firme nos braços dele e ele continuou me estocando forte e fundo, gemo mais alto sentindo o orgasmo se prolongar, o pênis dele deslizava cada vez mais com facilidade, ele gemeu alto e caiu sobre mim espalhando beijos em meu rosto]
