Maite Perroni é uma jovem bonita, sem maneiras e ingênua que mora com Candelária, sua avó materna. Elas são extremamente pobres e moram perto da propriedade da família Levy, que está passando por problemas administrativos, a beleza, simpatia e inocê...
Maria - O que aconteceu querido? Por que você já retornou do trabalho?
Joaquim - Eu fui demitido. [Me sento] A colheita acabou, então não tenho mais o que fazer na fazenda dos Godoy.
Maria - O que vamos fazer agora? [Me preocupo] Você está desempregado mais uma vez.
Joaquim - Não se angustie querida, pois para cada problema há uma solução, por ora iremos nos manter com o dinheiro que recebi pelo fim do meu trabalho, depois Deus proverá. [Suspiro]
Cancún:
Cassino Perroni:
Corredor:
May - Informe ao capitão que vamos partir um pouco mais tarde esta noite.
Luana - Tudo bem, vou transmitir a mensagem imediatamente.
May - Obrigada. [Ela sorri e sai]
Eugênio - É contigo que desejo conversar. [Ela me olha]
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May - É mesmo? Sobre o que você tem que falar comigo?
Eugênio - Você se importaria de buscar as minhas promissórias para mim? Eu vim para saldar a quantia que ainda te devo.
May - É evidente que sim, de fato elas estão bem aqui em minhas mãos. [Dou para ele]
Eugênio - Aqui está a quantia em dinheiro. [Dou para ela]
May - Estou muito contente que tenha conseguido resolver o seu problema rapidamente, porém ainda não me pagou completamente, falta uma parte.
Eugênio - Estou ciente disso, porém, tenha em mente que irei quitar minha dívida integralmente. [Ela sorri]
May - Espero que sim porque não costumo dar dinheiro a ninguém, especialmente a alguém como você.
Eugênio - Se não fosse por isso, jamais teria perdido a minha fazenda, você não faz ideia de quanto me arrependo de ter feito aquele empréstimo.
May - Por favor não reclame tanto, afinal de contas foi uma sorte eu estar disposta a te emprestar o dinheiro.
Eugênio - Você fez isso porque já estava planejando como se vingar de mim e da minha família.
May - Não seja ingrato porque ninguém teria dado tanto dinheiro a você por suas terras.
Eugênio - É mesmo? De onde você acha que consegui esse dinheiro? As terras sempre têm valor, talvez não para os ignorantes, mas sim para uma pessoa inteligente.
May - Obrigado pelo inteligente. [Ele me olha confuso]
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Eugênio - Por que você está me agradecendo? Não te compreendo.
May - Eu sou a pessoa inteligente que comprou a parte de terra que pertencia ao seu irmão. [Ele me olha surpreso]
Eugênio - Isso é alguma piada? [Ela sorri]
May - É a verdade cunhadinho, o senhor Fagundes foi apenas um intermediário, emprestando seu nome para a compra, que logo foi transferida para o nome de Maite Luíza Perroni. [Sorrio] Eu sou o milionário que tem adquirido terras em todo o mundo e não pude participar da celebração da assinatura de compra e venda com o William porque estava interessada apenas em uma fazenda, a sua. [Ele me olha com ódio]
Eugênio - Do que você é feita Maite? [Ela sorri]
May - Do que vocês mesmos me transformaram, de ódio, de ressentimentos e vontade de me vingar.
Eugênio - Qual é o benefício para você em tomar posse da minha propriedade? Ela irá se deteriorar porque você nunca conseguirá sair daqui, as terras serão deixadas ao abandono.
May - Mais abandonada do que vocês já a deixaram? Claro que não, aquela fazenda vai prosperar por minha causa. [Ele sai irritado]
