Capítulo 43

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Mansão Perroni:

Sala:


Luana - Espere, o que você quer dizer com Carlos sendo seu genro? 

Candelária - É a verdade, ele foi esposo da minha filha e, por isso, sou sua sogra.

Luana - Não posso acreditar no que a senhora está me falando. 

Candelária - Por que não acreditaria?   Por um acaso você tem algo a ver com o Carlos?

Luana - Eu trabalho com ele e nunca mencionou ter uma sogra.

Candelária - Eu acredito que, pelo menos em algum momento, ele mencionou a filha dele.         [Ela suspira]

Luana - Você sabe de uma coisa?   Eu não consigo acreditar que o Carlos tenha encontrado a filha perdida. 

May - Por que você não acredita?        [Elas me olham] 

May - Por que você não acredita?        [Elas me olham] 

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Candelária - Meu Deus!         [Ela me olha e sorri]

Luana - Espere, você é a filha do Carlos?

Carlos - É exatamente isso Luana, gostaria de te apresentar a minha filhona.           [Abraço ela]

Candelária - Esta jovem afirmou ter vindo até aqui para falar com você.

Carlos - O que você deseja Luana?    Aconteceu alguma coisa no cassino?

Luana - Não, na realidade estou aqui para conversarmos sobre outro assunto. 

May - Eu acabei de ser encontrada pelo meu pai, acredito que ele não tenha disponibilidade para mais ninguém.      [Ela me olha fuzilando]

Carlos - Estou completamente ocupado com minha filha, desejo aproveitar cada momento ao lado dela.

Luana - Será bastante breve, garanto que não vou demorar muito tempo.          [Ele suspira]

Carlos - Tudo bem, logo estarei de volta May.      [Beijo o rosto dela]      Vamos para o meu escritório Luana.      [Saímos juntos]

Candelária - Estás maravilhosa, meu amor, tão bonita.       [Ela sorri]

May - Eu mal me reconheço ao me ver no espelho, adoraria que todos em São Pedro me vissem assim, principalmente a família Levy.        [Fico pensativa]

Candelária - Sim, porém o William é realmente quem você gostaria que visse você toda arrumada e elegante, não é?        [Ela me olha]

May - Não vale a pena falar dele, avó, porque você não faz ideia do quanto o odeio pelo que me fez.        [Me sento]

Candelária - Você pensa que realmente acredito nisso?    Você ainda sente amor por ele.

May - De fato não posso negar vovó, continuo amando muito ele de todo o meu coração.        [Fico pensativa] 

        [Fico pensativa] 

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Escritório:


Carlos - O que deseja?  Por que você veio até a minha residência?

Luana - Não consigo mais esconder meus sentimentos por você. 

Carlos - Um momento.      [Sorrio]      Você está me dizendo que gosta de mim?

Luana - Sim, por favor me diga que desperto algum interesse em você, mesmo que seja mínimo.

Carlos - Você é muito bonita e atrairia o olhar de qualquer homem.      [Ela sorri]      No entanto, por favor, não me entenda mal, não estou procurando por um amor.

Luana - Você sempre esteve aqui nesta casa sozinho e sem a companhia de.............. [Ele me interrompe]

Carlos - Agora tenho minha filha para tornar minha vida e meus dias completos.       [Ela fica séria]

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