Maite Perroni é uma jovem bonita, sem maneiras e ingênua que mora com Candelária, sua avó materna. Elas são extremamente pobres e moram perto da propriedade da família Levy, que está passando por problemas administrativos, a beleza, simpatia e inocê...
Candelária - Não é possível que você faça isso, acabou de ser liberado do hospital.
Carlos - Eu já estou ciente disso, porém preciso estar informado sobre os acontecimentos no cassino e você vai comigo.
Candelária - Tudo bem, vou apenas porque sinto saudades da minha neta e você não deve sair viajando sozinho.
Carlos - Fique à vontade para se arrumar, mas por favor, pegue suas coisas rapidamente, pois estou com pressa para irmos.
Candelária - Está bem, retorno logo. [Subo as escadas]
Cancún:
Hospital Central:
Leito do William:
Will - É apenas uma leve dor, não precisa se preocupar.
Eduardo - Evite mexer demais o braço.
Rosa - Como está o meu irmão, Eduardo? [Entramos juntos]
Eugênio - Verdade, por favor nos conte algo. [Ele suspira]
Eduardo - Podem ficar tranquilos porque ele está bem, removemos a bala que estava alojada e felizmente não está mais em perigo.
Rosa - Graças a Deus. [Passo a mão no rosto]
Eduardo - Eu preciso cuidar de outros pacientes agora, conversamos depois Rosa. [Saio]
Eugênio - Está tudo realmente bem? O ferimento está doendo muito?
Will - Sim, mas não se preocupe, logo isso vai passar.
Rosa - Eu não tinha ideia de que estava em Cancún. [Ele me olha]
Eugênio - Eu cheguei ontem à noite, acredito que nosso irmão ainda não teve oportunidade de lhe comunicar.
Rosa - Com toda a certeza foi isso o que ocorreu. [Respiro fundo] Eu vou tomar café e retorno em seguida. [Saio]
Will - Por que você não tenta se aproximar mais da nossa irmã?
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Eugênio - Você já reparou, não é verdade? Ela não suporta estar próxima de mim.
Will - Isso se deve ao que ocorreu no passado, você causou muitos danos à nossa irmã e isso gerou um ressentimento profundo dentro dela.
Eugênio - Deixe isso de lado, vamos falar sobre outra coisa.
Will - Tudo bem, do que gostaria de falar? [Ele suspira]
Eugênio - Eu consegui um trabalho. [Ele me olha surpreso]
Will - Isso é verdade? Em que área você vai trabalhar?
Eugênio - Como porteiro no cassino em que você também trabalha.
Will - Você poderia ter sido mais paciente e esperado por mim para conseguir algo melhor.
Eugênio - Eu não queria ser um fardo para você. [Suspiro] E também estava ciente de que não possuo habilidades em nenhum dos outros empregos que encontrei.
Will - É realmente triste saber que um homem tão.............. tão............ [Ele me interrompe]
Eugênio - Orgulhoso? Isso era o que você estava prestes a falar?
Will - Na minha opinião, acredito que você não vai conseguir lidar com isso, me desculpe. [Ele passa a mão no rosto] Você terá que se curvar para os clientes como um lacaio.
Eugênio - Eu sei que vou ter que me humilhar bastante nesse emprego irmão, porém não vejo outra alternativa. [Me sento] A parte mais difícil é ter que estender a mão para receber as gorjetas. [Ele me olha]
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Will - Você não acha que seria mais vantajoso buscar um emprego diferente?
Eugênio - Não consigo, tenho minhas despesas e também devo sustentar minha esposa e nossa mãe na fazenda.
Will - Então te desejo muita sorte, meu irmão. [Ele sorri]
