Praia:
May - Você não me trouxe até aqui somente para termos uma conversa, correto? [Ele fica me olhando]
Will - É impressão minha ou você tem segundas intenções comigo? [Ela sorri maliciosa]
May - Vamos dizer que sim, um pouco. [Desabotoo a sua camisa]
Will - Você me faz ferver por dentro. [Retiro a blusa dela] Não consigo explicar o que sinto. [Beijo o ombro dela]
May - Não há necessidade de explicar, apenas permita que as coisas aconteçam. [Ele me acaricia e começou a meter os dedos na minha intimidade, metia e tirava, me provocava, deixava louca de tesão, até que senti ele colocar uma das minhas mãos em seu membro por cima da calça, retirei o cinto e rapidamente me livrei de toda sua roupa o deixando nu e comecei a masturbar ele o deixando louco do jeitinho que eu estava, me encaixei nele e ele começou a se movimentar dentro de mim, foi tão gostoso, fiquei me esfregando nele o deixando ainda mais excitado, ele começou a socar mais forte, agarrou meus cabelos, ficou ofegante e gemeu alto me acompanhando, rapidamente gozamos, dei um beijo apaixonado nele acariciando seu corpo e fui descendo pelo seu peito mordendo os mamilos, apertando seus músculos e roçando minha intimidade na dele, agarrei o membro dele com as duas mãos e comecei a chupar com vontade, lambi a cabecinha, os testículos, fiquei com muito mais tesão ainda, ele agarrou meus cabelos e começou a empurrar seu pênis com força na minha boca jogando a cabeça pra trás e gemendo rouco até que gozou me deixando toda melada com seu esperma, ele me deitou na areia da praia e ficou passando a mão por todo meu corpo apertando minhas coxas, me beijando, me chupando, me mordendo até que começou a descer em direção aos meus seios, ele dava leves mordidas nos meus mamilos, depois passava sua língua em volta dele e eu gemia bem baixinho, era um envolvimento tão grande, ele pressionava seu corpo contra o meu, como se fôssemos um, eu conseguia sentir seu suor escorrendo, a sua ereção, o sangue pulsando em seu corpo, começou a beijar minhas pernas, a parte interna das minhas coxas e foi subindo devagar, de olhos fechados eu conseguia sentir onde ele estava e cada vez que subia eu me contorcia, ele voltou a me beijar, suas mãos foram em direção aos meus braços e os pegou, colocando-os para cima da minha cabeça, nessa momento ele pegou uma gravata e me vendou, foi uma sensação muito louca, essa de submissão, de estar a espera de uma surpresa prazerosa, sua língua foi descendo pelo meu corpo, descendo até parar no meio das minhas pernas, nessa hora eu já estava no auge da expectativa, louca de tesão e ele começou a brincar com sua língua, com movimentos circulares, cadenciados, e a cada volta eu me debatia e gemia e pedia pra que continuasse, meus olhos vendados me impediam de ver qual era o próximo movimento a ser feito e isso me deixava ainda mais excitada, ele segurou minhas pernas me imobilizando enquanto me chupava gostoso e não soltou enquanto um terremoto não me invadisse por completo, assim que gozei escutei o barulho da embalagem de preservativos sendo aberta e logo em seguida ele me puxou pro seu colo e fez o encaixe perfeito, tipo peça de quebra cabeça, me segurava pela cintura e chupava meus seios enquanto me penetrava, deixei ele conduzir o meu corpo da forma que ele desejasse e nesse momento eu já estava no ápice do prazer, todas aquelas preliminares, aquele jogo de dominação, a demonstração de força e virilidade culminaram num orgasmo que nunca senti antes na vida e assim toda essa cascata de sensações, esses impulsos elétricos percorrendo meu corpo como sua língua antes havia percorrido, o destilo final foi meu sistema nervoso entrando em colapso e começando a brilhar como o céu na virada do ano, era ali, o ponto máximo do prazer que eu podia suportar, ele retirou a gravata de meus olhos e sorriu satisfeitos por me ver feliz, minhas mãos percorreram seu peito e logo em seguida seus braços apertando e admirando sua força, ele me beija cheio de amor e paixão, reacendendo em mim um desejo incontrolável de tê-lo só para mim]
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Amor e Ódio
RomanceMaite Perroni é uma jovem bonita, sem maneiras e ingênua que mora com Candelária, sua avó materna. Elas são extremamente pobres e moram perto da propriedade da família Levy, que está passando por problemas administrativos, a beleza, simpatia e inocê...