Capítulo 127

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Hotel:

Suíte Levyrroni:


May - Eu não estou enxergando nada, você não vai me deixar cair.

Will - Nunca permitiria isso.      [Destampo os olhos dela]      Prontinho, agora você pode dar uma olhada.      [Ela sorri]

May - Uau!      [Beijo o rosto dele]      Obrigado. 

Will - Não precisa me agradecer porque fiz todas essas coisas pensando em você.      [Acaricio o rosto dela]      Nós precisamos comemorar a sua volta.

May - Sim e de forma excelente meu amor.      [Dou um selinho nele]      Nos amando.      [Ele sorri e nos beijamos]

Will - Preciosa.      [Retiramos as nossas roupas]      Eu te amo.

May - Também te amo muito, me apaixonei por você desde o primeiro dia em que nos encontramos pela primeira vez.       [Ele sorri e cravo minhas unhas em seu peito, o puxei com força para mim e intercalando entre lambidas e mordiscadas, coloquei a mão dentro da cueca dele e tirei pra fora seu membro que já estava mais duro do que uma rocha me deixando ainda mais louca por ele, estava sentindo minha intimidade pulsando, ele sugava meus seios e mordia os mamilos sem dó, eu gemia bem gostoso no seu ouvido pedindo pra ele me chupar inteirinha, eu não me reconhecia quando estávamos apenas nos dois em quatro paredes pois parecia que me incorporava em outra mulher, quando eu mordi seu pescoço ele ficou louco e começou a chupar a minha intimidade e eu gemia igual louca apertando sua cabeça ali contra meu sexo pedindo por mais, ele chupava com tanta vontade que não demorou muito para que eu gozasse em sua boca, ele desceu a sua cueca ficando nu em minha frente e me deixando atordoada pelo tamanho de sua intimidade, o puxei com força para cima de mim e me deitei na cama, ele colocou minha perna direita em seu ombro e enfiou seu membro em mim de uma só vez, eu dei um leve gritinho por prazer e eu senti o seu pênis pulsar dentro de mim, ele gemia bem gostoso em meu ouvido junto comigo, cada vez que eu gemia, ele aumentava a intensidade dos movimentos, fazendo a cama balançar de um lado para o outro, assim que gozamos ele me colocou sentada de costas pra ele e começou a meter bem forte na minha intimidade por trás, estávamos tão melados que dava para escutar o barulho que se fazia em cada estocada que ele dava, enquanto nossos sexos estavam ali ligados um ao outro numa transa sensual e cheia de amor, ele acariciava a com as mãos os meus seios e beijava as minhas costas, quando gozamos, caímos juntos abraçados relembrando aquela nossa bela loucura prazerosa tão cheia de amor e paixão que nos envolviam]

       [Ele sorri e cravo minhas unhas em seu peito, o puxei com força para mim e intercalando entre lambidas e mordiscadas, coloquei a mão dentro da cueca dele e tirei pra fora seu membro que já estava mais duro do que uma rocha me deixando ainda...

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Apartamento Levy:

Sala:


Sofia - Por que está tão inquieta desse jeito?         [Ela me olha]

Laura - Estou tentando falar com o William no telefone, mas ele não atende.

Sofia - Pelo que percebi, ele não está trabalhando hoje.

Laura - Onde é que ele pode estar a esta hora da noite?

Sofia - Pode ser que tenha saído para se divertir durante a noite, como é comum entre os homens.

Laura - Tomara que uma dessas vezes ele encontre uma mulher superior àquela que ele arrumou na fazenda.

Sofia - Não quero nem pensar nisso, não entendo como seu filho pôde se relacionar com aquela imunda.         [Suspiro]

Laura - Para onde ela terá ido?         [Ela me olha]

Sofia - Eu acredito que ela esteja por aí vivendo como sempre, mendigando por comida.

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