Capítulo 71

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Cidade do México:


Hospital:

Sala de Espera:


Candelária - Esta espera nos deixa angustiados e ainda mais nervosos.         [Me levanto]

Roberto - Dona Candelária, acalme-se ou logo a senhora se sentirá mal também.        [Ela suspira]

Candelária - Eu não consigo me acalmar, sempre senti muito desconforto nesses locais, me deixam muito aflita.

Roberto - Eu entendo seus sentimentos, mas tenha um pouco mais de calma, faça isso pelo senhor Carlos e também pela sua neta.        [Ela me olha]

Candelária - Diga-me, jovem, você está apaixonado pela minha neta?        [Ele sorri]

Roberto - Por que a senhora também está me fazendo essa pergunta?   É tão evidente desta maneira?

Candelária - Para ser franca, sim, é evidente em seu rosto o que você sente por ela.        [Me sento]

Roberto - Eu tenho verdadeiramente sentimentos por ela, mas ela não corresponde ao meu amor. 

Candelária - Sim, infelizmente está apaixonada por alguém que não é digno dela.

Roberto - Fiquei sabendo com o senhor Carlos que esse rapaz é funcionário do cassino de Cancún, trata-se do William Levy.

Candelária - Sim, não entendo como ela consegue aguentar estar naquele lugar com ele por ali.


Cancún:


Cassino Perroni:

Corredor:


Will - Eu sempre estarei aqui para você Luíza.      [Ela me olha]      Considere-me como seu amigo.

May - Eu te agradeço novamente William, muito obrigado

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May - Eu te agradeço novamente William, muito obrigado.

Will - Posso ir junto com você?   Está extremamente perturbada com o que aconteceu com seu pai. 

May - Não é preciso que me acompanhe.      [Enxugo as lágrimas]      Estou em boas condições.      [Saio]

Will - Por que me machuca tanto ver ela chorar? 

Will - Por que me machuca tanto ver ela chorar? 

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Lanchonete:


Rosa - Você teve alguma conversa com o William hoje? 

Eduardo - Sim, ele me enviou uma mensagem dizendo que tem algo importante para falar comigo. 

Rosa - Sem dúvida trata-se da chefe dele, a Luíza.

Eduardo - Eu concordo que seja isso, é o tema mais comentado no momento.

Rosa - Não tenho certeza, acho que ele vai se apaixonar por essa mulher porque ela lembra a moça da fazenda que ele conheceu. 


Cassino Perroni:

Corredor:


Will - Você não tem capacidade para conduzir um veículo Luíza.          [Me aproximo]

May - Pode confiar em mim William, consigo ir para casa sem que nada aconteça

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May - Pode confiar em mim William, consigo ir para casa sem que nada aconteça.

Will - Digo isso porque me importo com sua segurança, você parece muito nervosa.        [Ele me olha]

May - Estou um pouco nervosa, mas sei como me cuidar.

Will - Eu acredito nisso, no entanto, mesmo reconhecendo que você consegue se cuidar muito bem, me ofereço de bom grado a acompanhá-la até sua residência. 

May - Não é preciso, obrigada, mas consigo e desejo ir sem acompanhante

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May - Não é preciso, obrigada, mas consigo e desejo ir sem acompanhante.         [Saio]

Will - Por que ela sempre age dessa forma comigo, meu Deus?   Ela demonstra tanta insatisfação, como se minha presença a incomodasse de uma maneira que desconheço, nem mesmo agora ela permite que me aproxime.        [Suspiro]

Amor e ÓdioOnde histórias criam vida. Descubra agora