Capítulo 62

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São Pedro, Chiapas:


Casa da Regina:

Sala:


Vanessa - Você tem alguma novidade sobre a Maite e a dona Candelária?       [Me sento]

Regina - Já se passou um mês e não tenho recebido nenhuma informação sobre as duas.

Vanessa - Eu sinto muita falta da May porque como a senhora sabe nós éramos amigas muito próximas.

Regina - Eu já sei disso, as duas cresceram juntas.

Vanessa - Espero que ela esteja bem, dizem que na cidade grande é muito pior do que aqui no interior em relação a pessoas más.

Rafael - Fico feliz que você esteja em casa mãe.        [Me aproximo]

Regina - Por que você está aqui a essa hora, rapaz?     Não deveria estar na fazenda, trabalhando?

Rafael - Sim, porém fui dispensado, não estou mais empregado pela família Levy.        [Ela me olha surpresa] 

Regina - Por que não?   O que aconteceu?        [Me levanto]

Rafael - Todos os funcionários da fazenda foram demitidos pelo senhor Eugênio devido à falta de recursos para pagamento e continuidade dos trabalhos. 

Vanessa - Isso deve ser uma punição por toda a maldade que fizeram com a Maite e a avó dela. 

Rafael - Engraçado, você falou exatamente o que Maria disse quando o senhor Eugênio conversou conosco.

Vanessa - Isso porque é absolutamente verdade, aquela família é a encarnação do diabo.

Rafael - Especialmente a senhora Laura, uma mulher má e insensível, para ela é um prazer fazer maldades.

Regina - Porém, logo chegará a hora de acertar as contas, terão que arcar com as consequências de suas más ações.


Cancún:


Cassino Perroni:

Calçada:


May - Eu não consigo acreditar.      [Reviro os olhos]      Você outra vez? 

Will - Sim, você não se lembra que sou segurança neste cassino?

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Will - Sim, você não se lembra que sou segurança neste cassino?

May - É mesmo?   Pelo menos para mim, essa informação não me foi comunicada meu querido.

Will - Então você precisa se atualizar mais sobre os funcionários do seu cassino.        [Ela sorri]

May - Não se preocupe, sei exatamente como administrar meus negócios e não preciso de conselhos de ninguém.

Will - Que sorte a sua.          [Tento sair e sou impedido]

May - Por que você já está aqui, se não é a sua hora de trabalhar?

Will - Isso não diz respeito a você porque fui contratado pela senhora Fernanda e não por você.

May - Eu estou pagando o seu salário, então tenho total direito de perguntar o motivo da sua presença aqui nesse momento.

Will - Pode ficar despreocupada porque não estou aqui para te prejudicar.

May - Quando há tanto segredo, é provável que tenha alguma mulher envolvida.         [Ele sorri torto]

Will - Talvez seja exatamente isso, quem sabe?          [Sorrio e saio]

May - Que raiva, desgraçado.      [Passo a mão no rosto]      Eu não consigo negar que ainda o amo e sofro de ciúmes só de pensar nele com outra mulher.      [Fico pensativa] 

      [Fico pensativa] 

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