O vento gélido escapa pela janela entreaberta, assoprando a pele fervilhente, mas são as digitais dóceis de Aiden que fazem os pelos se erguirem, oferencendo choques avassaladores aos ossos.
Queria paralisar naquele instante e continuar navegando no verde das íris cintilantes, admirando eternamente as assimerias sendo iluminadas pela luz do luar presente na escuridão do céu, igualmente a saida para a vida mais alegre.
Estou obcecada por esse delinquente. Fascinada por esses músculos tão calorentos. Oh, por que ele me deixa completamente aflita?!
O rapaz contrai os dedos sobre as coxas e as puxam ferozmente ao seu quadril, causando uma colisão entre nossas partes íntimas.
Não vou mentir que isso não apavorou os meus instindos e fez o vulcão existente no interior, entrar em erupção, deixando as larvas fervilharem euforicamente nas veias.
Os deslizes nas pernas se encerram quando Aiden posiciona os meus pés sobre a cama, causando o encontro das colchas com as panturrilhas. Afasta o membro duro de minha inimidade e oferecen uma cena arrepiante a a visão. Desce a calça motelon vagamente enquanto só consigo prestar atenção no abdômen bem formado e logo na cueca verde escura. Reviro os olhos por prazer, soltando um suspiro repleto de desejo.
Aiden, na intenção de provocar, se aproxima e encaixa sua intimidade, realizando movimentos calmos, de ida e volta. Simulando um sexo. Estreito os olhos na sua direção e examino os cantos de sua boca se inclinarem, tornando as feições malvadas e maliciosas.
Abaixa as minhas pernas, e as pontas de meus pés tocariam o piso se a cama não fosse alta. Se põe de quatro acima de mim, sustentando o corpo nos joelhos e nas mãos. Esse ato acaba com a minha respiração e o puxo para um beijo feroz.
- Esta decidida? - questiona num timbre mais sexy que possui, e se aproveitando estado de aclamação, passa o podelar nos meus lábios, enquanto as suas pupilas ofuscam as minhas.
- Sim - balanço a cabeça freneticamente e o mesmo sorri.
- Quer mesmo ser penetrada agora? - pergunta, franzindo o senho.
Sei que ele sabe disso. Mas prefere ouvir a minha voz confirmar.
- Sim - posso sentir as bochechas se avermelharem como um tomate.
- Então tem que estar decidida que não irá voltar a Inglaterra - mexe em algumas mechas do meu cabelo.
- Esta sendo rígido - sussurro, virando o rosto para o lado. - Isso só vai ser prazeroso so para mim?
- Não - responde rapidamente.
- E por que está fazendo uma proposta? Era como se estivéssemos trocando favores.
- Só não quero que vá - arrumo a cabeça novamente e encaro o formato linear de seus lábios.
Acaricio a sua nuca enquanto a outra mão trabalha em bagunçar os cabelos negros.
O delinquente conserta sua posição e me puxa para sentar na beira do colchão. Inicia um beijo calmo e logo vai se livrando da saia, e massageando minhas pernas. Os dedos audaciosos escalam o tronco e agarram a minha camiseta, à puxando para cima.
Seus olhos captam o sutiã que cobrem os seios. Esse seu olhar me deixa maluca e assim que o mesmo me analisa por completa, a razão acaba e as minhas digitais tocam naqueles músculos, e se confortam na sua cintura, o trazendo para mim.
Necessito dele. Necessito te-lo em mim.
Respiro alto e o rapaz umidece os lábios rosados com a língua. Se aproxima da região da minha garganta e inicia sua viagem ao meu corpo, enquanto retira o meu sutiã e explora os meus seios.
Puxa as bordas da calcinha e assim que denuncia a intimidade, ele sobe o olhar.
- Estava com saudades - engulo o seco e espero por a sua ação. - É melhor se deitar, princesa - a fala carinhosa atinge a audição, causando vibrações no tímpano.
Esse era o meu momento. Bem, não imaginava que seria com o delinquente. Mas sabia que seria com a pessoa que gosto.
- Esta bem - Puxo o seu labio inferior e volto a posição que estava antes, com os pés na cama.
- Vou pegar a camisinha - diz e nessa hora o meu estômago revira, mas creio que é a ansiedade corroendo a carne.
Tento não pensar no amanhã, e me concentrar no agora.
Aiden não demora para se encontrar entre minhas pernas novamente. Coloca a camisinha sobre o lençol e depois volta a tenção a cueca. Os polegares invadem por baixo da veste e se mantem no cox, descobrindo o membro vagamente.
Fico sem palavras. Só havia visto aquela intimidade em livros de anatomia. E a de Aiden é perfeita assim como todo o resto de seu corpo. Admiro o membro duro e involuntariamente mordo o lábio inferior.
Aiden termina o trabalho com o preservativo, e imediatamente aquece o clitóris, passando o dedo do local, e me fazendo rebolar nele. Gemo baixinho e o mesmo transforma o rosto num sorriso sagaz. Chupa o dedo e ao terminar, se mantem sobre mim novamente.
- Eu vou com calma - tenta unir as sombrancelhas enquanto os seus cabelo vem na direção da sua face.
- Ta bom - respondo calma.
- Você é muito gostosa - me beija lentamente e logo sinto o seu membro penetrar na intimidade.
Realmente a dor é quase insuportável. As minhas mãos cravam o lençol e ò acolcho mais a cada movimento dado por Aiden, a medida que salto gemidos e ouço os dele. Arqueo as costas e o corpo tenta se acostumar ao ritmo.
A dor misturada com prazer é maravilhosa quando é referente a Aiden.
Observo ele como nunca tinha ò visto, cheio de desejo e satisfação. Solto um sorriso largo a medida que começo a coincidir com os movimentos.
Minha virgindade esta dando adeus, e um novo caminho se abre.
Espero que possa desfrutar mais disso com o delinquente. Por que é tão difícil estar apaixonada por uma pessoa que certamente não vai lhe assumir?
Afasto esses pensamentos e fecho os olhos, sentindo a parte dura de Aiden entrar em mim. O calor de sua pele suada bate contra a minha fortemente, causando uma sensação incomum. Sensação de estar nas nuvens, mesmo com a dor prevalecendo.
》》Notas da autora《《
Espero q tenham gostado ( esse foi o máximo q pude fazer?)
Gente uma dúvida, vcs gostam de livro em 3°pessoa ou livro no ponto de vista de uma 4 pessoa???
Bjs... até a próxima!!
Bjss... até a próxima!!!!
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Apaixonada por um delinquente
Teen FictionAlisson passou quase 11 anos de vida em um internato na Inglaterra, onde o seu pai à colocou depois da morte de sua mãe. Ela cresceu com normas e foi ensinada a como ser uma mulher bem sucedida, até mesmo planejava o seu futuro no país. Porém, ao co...