𝟬𝟲𝟯

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𝐌𝐚𝐣𝐮'𝐬 𝐩𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐨𝐟 𝐯𝐢𝐞𝐰

-Pra minha casa ou pra sua?- Gabriel pergunta acelerando o carro.

-Pra que estiver mais perto.- respondo e ele da uma risada maliciosa.


Seguimos o caminho e logo nos deparamos com um trânsito infernal.

-Foi um acidente, vai demorar muito- Eu resmungo.

-Só pode ser brincadeira comigo- choramingo e Gabriel ri.

-Vou dar um jeito nisso.- Gabriel diz movimentando o carro novamente e me fazendo olhar pra ele com as sobrancelhas arqueadas.


-Confia, marrentinha- ele diz.


Gabriel virou o carro em uma rua aleatória e dirigiu até parar o carro numa rua completamente deserta e sem saída.


-Que isso, garoto?- pergunto sem acreditar na ideia de jumento dele.

-O carro tá trancado e tem insulfilme, não tem erro- ele diz e eu dou uma risada.

Trocamos de lugar e ele foi pro banco do passageiro, e logo me sentei em cima dele.

Iniciamos um beijo quente, lento e com muito desejo.

Suas mãos apertavam a minha bunda e logo ele começou a beijar o meu pescoço, me fazendo arfar.

E quando eu percebi, já estávamos sem roupa.

Gabriel desceu totalmente o banco.

-Se segura, porque eu vou te fazer gozar- ele diz me posicionando quase sentada em seu rosto.

Gabriel começou a lamber meu clítoris enquanto apertava a minha coxa.

Ele intercalava as velocidades, e intercalava entre chupar e lamber, me deixando maluca.


-Aaai Gabriel- digo gemendo assim que ele introduz dois dedos em mim.


Realmente precisei me segurar, quando cheguei ao meu ápice, minhas pernas fraquejaram.

-Eu vou gozar- aviso ofegante e ele continua me chupando.

Logo, desmanchei em sua boca.


Voltamos a nos beijar e então, Gabriel vestiu a camisinha.

Ele pincelou seu pau no meu clítoris, e logo, encaixou em mim.

Sentei, rebolei, quiquei e tudo que eu tinha direto.

Só eu sei a vontade que eu tava disso aqui.


-Porra, Maria Júlia, você é muito gostosa- ele diz ofegante quando chegamos ao nosso ápice, e eu deitei minha cabeça em seu peito.


Recuperamos o ar, e nos vestimos, prontos pra ir pra casa.


-Que loucura- digo me sentando no banco.

-Faria de novo, não faria?- Gabriel pergunta rindo.

-Óbvio- respondo rindo também.

-Sabe, marrentinha? Não era você que nunca mais ia ficar comigo?- ele debocha.

-Nossa Gabriel, eu te odeio- digo e ele solta uma risada debochada.

-Você sabe muito bem que não odeia, marrentinha- ele diz em um tom provocante.


-Cara, eu tava pensando na gente fazer uma coisa meio louca, tipo, só ir- Gabriel diz e eu olho pra ele bem assim🤨🤨🤨

-Gabriel, a gente acabou de transar num carro, no meio do nada, e pra piorar, você é famoso, imagina o escândalo sem alguém pega a gente. O que seria mais louco do que isso? Queria te lembrar que eu tenho uma reputação a zelar- digo e ele ri.

-Tava pensando da gente- Gabriel logo é interrompido pelo toque do meu celular.

-É o Éverton- digo preocupada.

-Alô?- atendo.

-Maju, cê' tem como vir aqui em casa?- Everton pergunta no telefone.

-Claro, o que aconteceu?- me preocupo.

-Antônio tá passando mal mas não sabe dizer o que é, e você é médica né- Éverton diz meio nervoso.

-Chego aí daqui a pouco- digo desligando o telefone.


-O que houve?- Gabriel pergunta preocupado também.

-Totoi ta passando mal, você tem como me levar lá?- pergunto.

-Claro que tenho- Gabriel diz e logo seguimos caminho pra casa dos Ribeiro.

Everton só me ligou de madrugada uma vez e foi por pura preocupação com o Guto, eles eram pais de primeira viagem.

Já são 4 da manhã e eles não são mais pais de primeira viagem, isso realmente me preocupa.

Apressei o Gabriel e logo, nós chegamos.

Gabriel decidiu entrar comigo, caso precisasse ajudar em alguma coisa.

não te amo.- yuri alberto e gabriel barbosaOnde histórias criam vida. Descubra agora