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Isabella

Prendi meu cabelo e olhei em seguida pro meu celular que não parava de chegar notificação enquanto a professora falava sobre a matéria. Era o Branco me chamando pra sair, dizendo que quer me ver.

Depois de uns dias pensando eu me dei conta da merda que tinha feito, se já ir lá não era o bastante, ficar com chefe do tráfico alemão, foi burrice. E burrice maior foi eu ter gostado.

Branco: tá por onde, linda?
Branco: bora se ver?

Isabella: tô na faculdade, saio só às 23h

Branco: me passa a localização q te busco

Isabella: tô cansada hj, sério.

Branco: tá me enrolando ou tá cansada mermo?
Branco: qualquer coisa só te levo pra comer alguma coisa e dps te deixo em casa, sem maldade

Isabella: esse seu "sem maldade", será que é sem maldade?

Branco: se você quiser alguma coisa a mais aí é outra história, caso não queira eu te deixo na sua casa

Isabella: localização atual 📍
Isabella: 23h.

Branco: blz, agr estuda aí que quando se formar vai fazer meus botox

Isabella: kkkkk

Sabia que isso era uma merda e tanta, mas só se vive uma vez poxa. O sexo com ele tinha sido muito bom e quando você está dois meses sem sexo e encontra alguém que te faça gozar, tem que segurar e aproveitar.

Avisei minha vó dessa vez que iria pra um barzinho com as amigas. Assisti a aula toda, quando acabou guardei meu tablet na bolsa, e dei uma passada no banheiro antes. Olhei no espelho analisando minha roupa, vendo a calça jeans preta e uma regata branca de seda por dentro da calça e no pé meu tênis da nike. Passei a mão no cabelo abaixando os friz e avisei a ele que estava saindo.

Vi aquele carrão preto dele parado do outro lado da rua, e vi a mensagem dele avisando que era só atravessar. Também reparei em duas motos atrás dele, certamente os caras que faz a contenção. Abri a porta e senti o cheiro de perfume masculino forte.

Branco: boa noite, linda.

Isabella: boa noite. —me inclinei e dei um selinho nele— vamos pra onde?

Branco: tá com sua identidade?

Isabella: tô. —ele ligou o carro e deu partida.

Branco: se vai ver então... como foi sua aula?

Isabella: de boa, e seu dia?

Branco: complicado, por isso que quis te ver, pra me distrair. —virei o rosto olhando pra ele que dirigia sério olhando pra frente.

Isabella: o que aconteceu? —perguntei curiosa.

Branco: nada demais, o de sempre. Mas vou deixar todos problemas de lado essa noite.

Entramos em um motel, olhei pelo retrovisor e já não via mais os dois que estavam na moto atrás. A mulher pediu meu rg e eu entreguei a ela, ele ligou a luz de dentro do carro e ela abaixou pra olhar pra minha cara.

Assim que subimos eu olhei pra suite, bem bonita e chique, devia ser caríssima. Fui no motel somente uma vez quando tinha 17 anos, depois nunca mais, então não tenho muita experiência nesses ambientes.

Branco: pedi coisa pra gente comer, deve tá morrendo de fome. —falou com baseado entre os dedos.

Isabella: e tô mesmo. —tirei meu tênis deixando do lado da cama e vi ele me encarando— que foi?

Branco: nada, tô olhando você.

Isabella: fico sem graça.

Branco: fica não, princesa. —bateu a mão no colo dele— vem cá.

Me aproximei dele e sentei no seu colo. Sua mão parou na minha coxa enquanto a outra alisava meu cabelo.

Branco: tira essa calça pra mim, linda.

Levantei com cuidado pra não me queimar no negócio dele e ele esticou o braço apagando e colocando ali num pote ao lado da cômoda. Abri meu botão enquanto ele me encarava e ia abaixando a calça.

Branco: de costas. —fez sinal pra girar com dedo indicador.

Sorri ficando com vergonha, mas fiz o que pediu. Fui tirando a calça devagar e aproveitei pra tirar a minha blusa ficando só de calcinha e sutiã. Ele me chamou pra ir pro colo dele de novo e eu me sentei sentindo sua mão alisando minha perna e se aproximando da minha virilha.

Ele começou a fazer um carinho ali mesmo, até chegasse aonde queria e começou a massagear.

Isabella: você é um gostoso. —disse olhando nos olhos dele que sorriu pra mim com aqueles dentes brancos.

Branco: deita aí que vou te fazer mulher.

Eu deitei e ele abaixou entre minhas pernas e começou a me chupar. Gemia a cada toque que a língua dele fazia com minha buceta. Não aguentei muito nessa e pedi pra ele deitar e fui engatinhando por cima dele puxando seu shorts pra baixo e ele foi tirando a camisa.

Branco: me mostra o que tu sabe, linda. —falou segurando meu queixo apertando e me deu um selinho.

Fui mais pra baixo ficando de quatro na cama, passei a mão no saco dele de leve e coloquei pro lado dando uma passada com a língua na virilha em seguida ouvindo seu gemido baixo, fiz dos dois lados e aí sim fui chupar o saco dele, suguei e depois soltei. Segurei o pau dele meio sem jeito, reparei naquele volume sabendo que não caberia tudo na minha boca.

Fui passando a língua por toda extensão babando ele, passei a pontinha da língua na cabecinha e depois enfiei o pau dele na boca até aonde aguentava. Comecei a chupar enquanto punhetava seu pau, fui pegando o jeito fazendo.

Branco: caralho, Isa... vem cá que eu quero te foder. Vira de 4, vai.

Fiz o que ele pediu e me posicionei na frente dele de quatro bem empinada, joguei o cabelo pro lado e senti sua mão espalmar na minha bunda ardendo. Gemi baixinho e ele pareceu gostar fazendo o mesmo movimento mais de uma vez. Senti seu pau pressionar na minha entrada e logo comecei a senti ele dentro de mim.

Branco: geme pra mim, vai.  —pegou meu cabelo e enrolou no seu braço dando um puxão firme.

Ele começou a se movimentar dentro de mim num movimento constante enquanto eu gemia e sua mão batia na minha bunda fazendo eu sentir a ardência. Isso durou por horas até trocarmos de posição.

No alto do caos Onde histórias criam vida. Descubra agora