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Isabella

Talita: é a doida da irmã dele ali? —afirmei— fazia um tempão que não via ela. Não gosto dela.

Isabella: porque? —dei um gole na minha bebida e olhei ela. Era alta, corpuda e tinha um cabelão loiro liso bem chamativo. Bonita pra caramba.

Talita: piranha. Sai com um cara casado de outra favela, então pra mim é piranha. Fora que ela se acha.

Isabella: parece ser meio chatinha mesmo. —ela riu— me olhou de cima a baixo.

Já era 1h da manhã, não parava de assar carne e toda vez que vinham me oferecer, eu comia. Não dispensei nadinha. Eu só não estava bêbada porque comia toda hora também. 

-ele é um gostoso, pena que é super na dele, não gosta de quem chega toda dada, ele quem chega em quem quer pegar. —ouvi a menina falar atrás de mim. Uma outra voz perguntou "quem?" e ela respondeu em bom tom me fazendo revirar os olhos— o Branco, mulher.

Sou o tipo de pessoa bem ciumenta, mesmo sem nem gostar da pessoa, por isso que não sei ficar com gente cobiçada, meu hobby é os feios.

Talita: quem são aquelas piranhas?

Olhei na direção que ela olhava e na mesma rodinha que estava o Branco, Brito e vários homens tinha também umas mulheres que acabaram de chegar. Não querendo julgar elas, mas estava nítido a profissão delas, devido as roupas, jeito e até mesmo o corpo todo montado.

Talita: hoje eu mato ele! —pegou na minha mão me puxando e eu fui atrás dela seguindo. Ela entrou no meio da roda e eu soltei a sua mão vendo a mesma ir já na direção do marido dela.

Eles começaram a conversar, na verdade dava pra ouvir só a voz da Talita, só que não dava pra entender pelo som, enquanto o Brito só encarava ela e concordava quieto.

Senti uma mão na minha cintura e virei o pescoço pro lado. 

Branco: tá ficando tarde, vai dormir por aqui né?

Isabella: na real nem sei, não avisei nada pra minha vó ainda.

Branco: então pode avisar, fala que vai dormir fora hoje. Vai dormir em casa comigo.

Isabella: é assim? —olhei pra ele por cima do meu ombro vendo ele atrás de mim já segurando a minha cintura.

Branco: vai recusar, linda? —neguei balançando a cabeça— então, avisa aí pra não dar problema.

Mandei mensagem pra minha vó avisando que não ia dormir em casa e ela já começou perguntar aonde iria dormir e com quem. Só falei que era com um garoto da faculdade. Eu tava fazendo muita merda, mas quem tava chuva, é pra se molhar.

Aos poucos a casa foi ficando vazia e eu já estava cansada.

Branco: quer descer? eu já vou. Tem toalha, se quiser ir tomando um banho no meu quarto, vou fumar só mais um e desço.

Isabella: vou ir então. —fui até a Talita que estava no colo do Brito— amiga, vou tomar banho pra deitar lá em baixo.

Talita: vai dormir aqui? —concordei— cuidado, isabella. Amanhã te mando mensagem pra gente se ver, usa camisinha viu?

Isabella: sempre. —mentir tentando me recordar se usei ou não com ele das outras vezes.

Desci a escada e fui pro guardo dele, abri o guarda roupa e fui procurando toalha até achar uma. Entrei no banheiro e tomei meu banho, quando saí ele estava deitado na cama sem camisa fumando maconha e mexendo no celular.

Isabella: foram embora? —chamei sua atenção fazendo ele desligar o celular me olhar coberta só com a toalha.

Branco: tem um pessoal lá em cima, mas o Brito jaja expulsa todo mundo pra mim. Enquanto eu fico aqui contigo, tava cansado lá também.

Isabella: é a idade, sabia? —ele riu.

Branco: chega aí.

Isabella: eu ia me trocar, preciso de uma camisa.

Branco: vem cá pô... —fui até ele e sentei na beira da cama— nem precisa se trocar, vai ficar pelada a noite toda enquanto eu te fodo mesmo.

Era incrível como ele sabia mexer comigo. Me inclinei perto da sua boca e iniciei um beijo profundo, molhado e gostoso. Sua mão foi pro meu pescoço dando um aperto fraco e em um movimento brusco ele me puxou pra cama me deitando e vindo por cima de mim ainda me beijando.

Branco: gostosa... —abriu minha toalha e suas mãos foram pros meus peitos apertando.

Ele desceu beijando meu pescoço, deu vários beijos até chegar no meu peito, aonde ele parou e começou a chupar mordiscando ele. Por eu estar próxima da tpm, eles já estavam mais sensíveis que o normal. Sentia sua mão indo na parte interna da minha coxa até minha virilha. Aonde ele colocou a mão na minha buceta e deu um tapa de leve.

Branco: hoje você é toda minha.

Um de seus dedos deslizou pra dentro de mim me fazendo arfar. Ele foi movimentando devagar e depois enfiou outro aumentando o ritmo. Gemia me contorcendo nos seus dedos, a cada movimento q ele fazia de vai e vem dentro de mim. Segurei firme no seu pescoço e me ergui ficando quase sentada na cama, estiquei um braço com muita luta e peguei no seu pau que já estava duro. Comecei a masturbar ele quando ele me dedava, os dois gemendo juntos, isso era loucura.

Branco: tá me dando vontade de foder você, solta. —me empurrou de leve com outra mão e eu soltei seu pau— você vai gozar no meu dedo e depois babar meu pau pra mim te foder.

Ele continuou me tocando até perceber que eu estava quase gozando, o que deu gás pra ele se manter no mesmo ritmo. Minhas pernas já estavam fracas quando senti aquela onda de prazer me atingir com tudo.

Branco: agora chupa meu pau, vem.

Levantei ainda mole e fiquei de quatro na cama segurando a base do seu pau e lambendo tudo, toda extensão dele. Até tentei enfiar tudo de uma vez, mas não aguentei. Então coloquei o que deu, fiz garganta profunda umas quatro vezes até ele me puxar e me botar de lado pra me comer.

No alto do caos Onde histórias criam vida. Descubra agora