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Isabella

Me joguei ofegante na cama. Tínhamos acabado de transar pela terceira vez seguida, e ele não cansava. Já estava amanhecendo e eu pro lado de cá ainda, avisei a minha vó para ela não surtar. Porque conheço muito bem aquela lá, se não aviso começa imaginar um cenário horrível.

Ele veio se aproximando e beijando meu pescoço, passando a ponta da língua no pescoço.

Isabella: chega, por favor —falei rindo— eu preciso descansar.

Branco: cansou foi? —concordei— vamo tomar um banho e relaxar então, vem.

Ele levantou e eu olhei seu corpo nu, muito gostoso. As vezes nem raciocínio que estou dando pra um bofe desses. Segurei uma mão estendida e fui andando junto com ele pro banheiro. Eu estava tão cansada, que de verdade não queria voltar para minha casa agora.

Branco: a gente dorme, depois de acordar a gente almoça, faz algo maneiro e te deixo na sua casa.

Isabella: fez todos esses planos?

Branco: fiz... duvido que vai ter coragem de ir embora depois dessa sequência de sexo.

Isabella: realmente estou cansada demais.

Sua mão passou nas minhas costas e eu senti ele me ensaboando. Terminamos de tomar banho juntos e deitamos na cama, e eu coloquei a cabeça no peito dele.

Acordei e vi que o sol do Rj já estava dando moca, sentei na cama morrendo de sede e prendi meu cabelo num coque. Branco permanecia dormindo do meu lado, não queria acordar ele, mas precisava. Meu celular tinha desligado, e eu não trouxe carregador.

Isabella: Branco? —chamei baixinho e nada. Cutuquei ele duas vezes— Michael?

Parece que foi gatilho, no mesmo instante ele abriu os olhos e eu ri fraco.

Isabella: desculpa... acordei você porque preciso ir, meu celular desligou, sem nem que horas são.

Branco: primeira gaveta aí tem uns carregadores... —ele virou pra mim, ainda deitado e eu peguei o carregador — ainda não deu 14h. Da pra ouvir o barulho da feira.

Eu coloquei o celular pra carregar e nem esperei ele ligar, deitei do lado do Branco de novo e ele veio me abraçando, beijando. Sua mão desceu pra dentro da minha calcinha. Ele massageava meu clítoris e eu suspirava a medida que sentia mais prazer.

Ele tirou a coberta jogando pros pés da cama e abaixou beijando meu corpo. Beijando minha virilha e passando a minha, neste momento eu já estava gemendo sem nem me importar. Passei as unhas no pescoço dele e arranhei firme quando a sua língua entrou em contato direto com minha buceta. Apreciei o prazer do sexo oral por uns longos minutos, mas já estava sedenta por penetração.

Isabella: vem cá. —falei totalmente fraca.

Ele tirou a boca de mim e passou a língua nos lábios e veio em minha direção. Desci minha mão pelo seu abdômen e enfiei minha mão na sua cueca, a única peça de roupa que ele vestia.

Segurei firme e dei um aberto de leve, fui passando a mão. Ele veio pra me beijar e eu retribui, abri minha boca dando passagem para a língua dele. Massageei as bolas dele devagar, sua boca se afastou da minha e ele deu um suspiro revirando os olhos quando eu alisei a lateral de sua virilha.

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