Decidimos parar de esperar a tempestade cessar. Ao entrar no chalé, ainda estão envolvidos com a adrenalina e a emoção da trilha. Ele se aproxima e nos beijamos, nossas línguas estão feroz de desejo um pelo outro. Ele morde meus lábios e sussurra no meu ouvido.
- Quero você, Juliana. Vou acabar com sua vagina neste lugar. Me despertando um desejo insano por Fred. Ele tira minha blusa molhada e arranca meu top.
Ele me encosta na parede, levanta meus braços. Sua boca percorre minha pele do pescoço, até meus seios, até que abocanha com força meu mamilo. Ele chupa com intensidade, uma dor invade meu corpo, mas não quero que ele pare.
O som da chuva abafava meus gemidos, no chalé deserto, com os corpos entrelaçados, enquanto devora meus peitos. A madeira acariciava minha pele que se contorcia de prazer, neste momento se distancia seu corpo do meu, começa a se despir diante dos meus olhos. Tiro a roupa molhada ficando nua, enquanto as ondas de prazer dominam suavemente meu corpo. Com minha respiração ofegante, se misturava com o som da chuva, criando uma melodia sensual. Frederico ordena. Seus olhos estão diferente de ontem, quando fizemos amor no seu apartamento, mas agora tinha intensidade diferente.
- Vira-se, fica de quatro para mim, Juliana. Obedecendo, apoio minhas mãos na parede e me viro de costa para ele.
Se aproximando de mim, ele puxa meu quadril e dá uns tapas fortes nas minhas nádegas, fazendo meu corpo tremer. Se dar muito tempo para encontrar uma posição, ele me penetra com força, entrando e saindo, com uma velocidade animalesca. Sinto prazer, mas está diferente das outras vezes. Nossos corpos se chocam com a velocidade dos movimentos de Frederico. Ele geme de trazer, estou um pouco desconfortável. Saindo da minha intimidade, ele me vira.
Frederico me deita no chão, seus olhos ardendo de paixão. Nossos lábios se encontraram em um beijo feroz, explorando cada canto da boca da outra. As mãos de Frederico percorriam meu corpo, acendendo um fogo em cada centímetro da minha pele. Ele se posiciona entre minhas pernas, penetrando me novamente, sem piedade, gemo de prazer, meus dedos se enredando nos cabelos de Frederico, enquanto urrava de prazer.
Nos movíamos em uníssono, nossos corpos se moldando um ao outro. O peso do seu corpo sobre mim, Frederico chupava ferozmente meus seios, ele mordia e puxava meus mamilos. A paixão o consumia, fazendo com que esquecesse de tudo ao seu redor, não sei por qual motivo não gozei ainda, estou desconfortável, mesmo sentido em alguns momentos prazer. De repente, ele diz:
- Goza para mim, sua vagabunda! Anda goza, estou mandando, Juliana. Estou fudendo forte sua buceta sua vagabunda. Sem pensar, eu o empurro, obrigando sair de dentro de mim.
- Você está ficando louco! Vagabunda? Fudendo? Buceta? Que isso, Frederico. Me levanto. Eu não sou esse tipo de mulher. Começo a me vestir, ele tenta se aproximar, mas eu grito. Não se aproxima de mim, Frederico.
- Jujuba, desculpa. Achei que estava gostando? Ele coloca as mãos na cabeça.
- Não me chame assim, gostar desse tipo de relação nunca foi meu objetivo. Termino de me vestir, pego meus óculos e capacete. Estou saindo do chalé. Ele me abraça por trás.
- Desculpa, meu amor! Ele me aperta, ainda está nú. Tento tirar suas mãos da minha cintura.
- Me solta, agora Frederico! Tira suas mãos de mim.
- Não, vou deixar você ir. Dou uma cotovelada na sua barriga, ele me solta. E disso que você gosta, fuder? Eu não gosto disso, quando me entreguei, porque eu queria fazer amor contigo, não esse tipo de coisa que está acostumado. Eu não sou esse tipo de garota. Ele começa a vestir sua roupa. Saio do chalé, estou calçando minha bota. Ele aparece e segura meus braços.
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Jujuba e suas aventuras
RomansaEla é alegre, doce, gentil. Ela é uma bióloga que ama os animais e a natureza, em especial os anfíbios pavor do seu pai Delegado federal Fernando Fontes. Será que Jujuba vai se dar bem na Matéria do amor? Será que ainda vai continuar assustando seu...