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A praia estava boa, mas uma coisa estava me deixando puto: os caras olhando pra minha mulher

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A praia estava boa, mas uma coisa estava me deixando puto: os caras olhando pra minha mulher. Eles nem disfarçavam.

Decido me aproximar de Kamilly, a beijando pra deixar bem claro que ela é minha.

— Que foi? — pergunta ela, com um sorriso curioso no rosto.

— Nada, só queria lembrar que você é minha — digo, olhando nos olhos dela.

Ela ri, mas percebo que não entende completamente o que está acontecendo.

— Você tá ciumento? — ela provoca, piscando para mim.

— Eu? De jeito nenhum! Só... não gosto de ver outros caras te olhando desse jeito — respondo, tentando soar despreocupado.

Kamilly se aproxima, colocando a mão em meu peito.

— Relaxa, amor. Eu só tenho olhos pra você — diz ela, me dando um beijo suave.

O calor do sol e a brisa do mar me acalmam um pouco, mas a ideia de que outros caras possam ficar de olho nela não sai da minha cabeça.

— Vamos nadar mais pra longe? Assim a gente evita olhares indesejados — sugiro, puxando-a pela mão.

— Boa ideia! — ela concorda, e juntos começamos a nadar em direção ao mar mais profundo, onde as ondas são mais calmas e a atenção indesejada fica mais distante.

Enquanto nadamos, aproveito cada momento ao lado dela, tentando deixar de lado a preocupação e focando apenas em nós dois. Kamilly é tudo que eu quero, e vou fazer de tudo para mantê-la ao meu lado.

Mas quem disse que adiantou? Onde quer que fôssemos, sempre tinha uns tarados olhando.

— Ei, amor! — chamo Kamilly, tentando chamar sua atenção.

— Oi? — ela responde, olhando para mim.

— Fica do meu lado.

— Para de ser ciumento, Richard! — diz ela, com uma expressão séria no rosto. — Também tem muitas mulheres te olhando, e eu não estou reclamando.

— Tem? Onde? — pergunto, olhando ao redor, e recebo um tapa no braço.

—onde? — ela pergunta, mantendo o olhar sério.

— Estou brincando, vida! — digo, tentando descontrair.

— Sem graça! — diz ela, começando a se afastar de mim, me deixando pra trás.

— Ei, volta aqui! — grito, correndo atrás dela.

Atingindo-a, a puxo de volta e a coloco em meus braços, rindo.

— Você não pode ir tão longe, sua segurança é prioridade — digo, olhando nos olhos dela.

Kamilly tenta se soltar, mas eu a seguro firmemente.

𝐈𝐍𝐅𝐈𝐍𝐈𝐓𝐎 - 𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀𝐑𝐃 𝐑𝐈𝐎𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora