— Tem algo que você quer fazer hoje, amor? — perguntei, olhando para Kamilly com curiosidade.
— Tava pensando em irmos no shopping — ela respondeu, um brilho no olhar.
— O que você quiser, princesa — respondi, vendo seu sorriso se ampliar.
— Preciso ir lá em casa buscar a roupa.
— Você deveria se mudar pra cá, já sabia? — pisquei para ela, fazendo-a rir.
— Você quer isso mesmo? — perguntou, com um sorriso divertido.
— Óbvio! Semana que vem a Marina já casa, você vai ficar sozinha lá? De jeito nenhum! — afirmei, animado com a ideia.
— Certeza? — ela perguntou, com um toque de dúvida.
— Óbvio! Se quiser, já busco tudo hoje mesmo! — disse, sentindo-me entusiasmado.
— Eita, calma, apressado! — ela riu, me olhando com um sorriso divertido. — Vamos com calma, Richard. Não quero fazer as coisas sem pensar direito.
— Tudo bem, mas você sabe que eu adoraria ter você aqui — respondi, tentando transmitir o quanto a ideia me deixava animado.
— Eu também adoraria, mas a mudança é uma grande coisa — ela disse, refletindo.
— A gente pode planejar juntos. O que você acha de irmos ao shopping, e depois conversarmos sobre isso? — sugeri, esperando que ela concordasse.
— Pode ser, assim já aproveitamos o dia — ela concordou, e sua animação era contagiante.
— Então vamos! — exclamou, pegando minha mão e me puxando em direção à porta.
Enquanto saíamos, a expectativa de um dia divertido juntos me deixava ansioso. O que poderia ser um dia comum se transformava em algo especial ao lado dela.
Fomos até a casa dela para ela se arrumar, e Clarinha estava lá, assistindo desenho.
— Oi, amor! — disse Kamilly para a afilhada.
— Oi, Dida! Oi, tio Richard! — respondeu Clarinha, acenando animada.
— Oi, pequena! Como você está? — perguntei, sorrindo para ela.
— Tô bem! E você? — Clarinha respondeu, com um sorriso no rosto.
— Tô bem também! — respondi, contente.
Kamilly se agachou ao lado dela e começou a conversar sobre o desenho que estava passando, enquanto eu a observava, admirando a conexão delas.
— Vou me arrumar, já volto — disse Kamilly, levantando-se e indo em direção ao quarto.
Fiquei na sala assistindo Clarinha, que estava completamente absorta em seu desenho. Aproveitei para perguntar:
— O que você está assistindo, pequena?
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𝐈𝐍𝐅𝐈𝐍𝐈𝐓𝐎 - 𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀𝐑𝐃 𝐑𝐈𝐎𝐒
Romance𝑶𝒏𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂 𝒔𝒆 𝒕𝒐𝒓𝒏𝒂 𝒔𝒆𝒖 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒓𝒆𝒎𝒆́𝒅𝒊𝒐 (Concluída)