2 temporada 07

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Chegamos em casa

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Chegamos em casa. Kamilly colocou Lucca na cama dele e agora tá aqui sentada nas minhas costas, fazendo massagem. Ela é incrível, sempre sabe como me deixar relaxado, mas eu não consigo parar de pensar em como esse momento está se tornando mais íntimo. Ela tem uma forma de me tocar que mexe com minha cabeça, e, apesar de estarmos apenas curtindo uma noite tranquila, algo no ar está diferente.

Ela sabe exatamente o que estou pensando, e o sorriso dela, enquanto massageia, só confirma isso.

Kamilly continua com as mãos leves sobre os meus ombros, pressionando de maneira suave, mas ao mesmo tempo firme, fazendo minha mente viajar para um lugar onde só nós dois existimos. O som da massagem sendo feita, o leve roçar dos seus dedos, tudo está criando um clima que, mesmo sem palavras, se torna mais intenso.

Eu fecho os olhos, tentando relaxar, mas a sensação de ter ela por perto, tocando-me dessa maneira, é algo que me faz querer mais.

— Você sabia que é a melhor nisso? — digo, virando um pouco o pescoço para olhar para ela por cima do ombro, meus olhos fixos nela.

Ela dá uma risadinha baixinha, como se fosse algo simples, mas eu sabia que ela sabia o que isso significava. Ela sempre soube mexer com meu corpo e minha mente ao mesmo tempo, e nesse momento, tudo o que eu mais queria era que a noite não acabasse.

Kamilly sorri, mas eu percebo a intensidade no olhar dela. Ela sempre foi ótima em fazer tudo parecer tão natural, mas eu sabia o quanto ela também sentia a tensão entre nós. Cada toque, cada movimento, parecia carregar um significado mais profundo.

— Ah, eu sei que você adora, né? — ela diz com um tom de provocação, enquanto suas mãos continuam a descer pelas minhas costas, relaxando cada músculo.

Eu dou um sorriso, deixando claro que a provocação não passaria despercebida.

— É, você tem um jeito todo especial de fazer com que eu me sinta melhor... em todos os sentidos — respondo, minha voz mais grave, mais suave.

Ela pára por um momento, como se estivesse considerando algo. Seus dedos ainda estão em mim, mas agora a pressão aumenta um pouco, como se ela estivesse testando algo.

— E você acha que isso vai ser suficiente? — ela pergunta, o tom mais sério agora, mais misterioso.

— Não sei, podemos descobrir, — brinco sorrindo.

Logo ela começa a beijar minhas costas e meu pescoço, me deixando mais relaxado e arrancando um sorriso de canto.

— Tá bom assim, amor? — pergunta, com uma leve provocação na voz.

Sorrio, deixando que ela continue. Sinto as mãos dela subindo até meus ombros, e o toque dela é perfeito, como se soubesse exatamente o que fazer para me deixar completamente à vontade.

— Tá ótimo — respondo, fechando os olhos por um instante.

Kamilly continua com o carinho e eu fico em silêncio, aproveitando o momento. Essa tranquilidade, o carinho dela, tudo isso me faz sentir que não preciso de mais nada.

𝐈𝐍𝐅𝐈𝐍𝐈𝐓𝐎 - 𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀𝐑𝐃 𝐑𝐈𝐎𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora