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Kamilly gosta de provocar, e eu curto esse joguinho dela, mas não posso negar que algumas coisas entre nós dois estão começando a mexer com a minha cabeça

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Kamilly gosta de provocar, e eu curto esse joguinho dela, mas não posso negar que algumas coisas entre nós dois estão começando a mexer com a minha cabeça. Tento não pensar muito, mas é inevitável.

Entro no vestiário para tomar um banho, ligo o chuveiro e sinto a água quente correr pelo meu corpo. Acho que preciso relaxar e esquecer esses pensamentos, mas é difícil...

Enquanto a água escorre pelo meu corpo, minha mente se perde em milhares de pensamentos, e todos eles giram em torno da Kamilly. O sorriso dela, o jeito como fala... É estranho como ela conseguiu invadir meus pensamentos assim. Tento focar em outra coisa, mas é como se cada gota de água me trouxesse de volta para a imagem dela.

Sem querer minha mente lembra da balada sábado, ela dançando até o chão, e o exato momento quando nós beijamos e ela iria me pedir uma coisa.

Esses pensamentos estão me deixando excitado.

Seria muito doido se eu... batesse uma aqui?

Nem penso muito e começo a me masturbar ali mesmo.

sentindo a água correr pelo meu corpo todo, jogo a cabeça pra trás em quanto movimento minhas mãos na superfície do meu pau.

fecho os olhos lembrando de cada detalhe, sorriso dela, o jeito de provocar...

solto uns gemidos baixos, ainda bem que os cara não tão aqui.

aumento a intensidade da minhas mãos e sem muito esforço.

eu gozo.

Solto um suspiro de prazer.
continuo meu banho, me sentindo mais leve.

Encerro meu banho, me arrumo e pego minha mochila, me direcionando para sair do CT.

Até que encontro a Kamilly; parece que ela também está indo embora.

— Já vai? — pergunto.

Ela me olha.

— Já.

Ela me observa por um instante.

— Qual foi? Eu sei que sou gostoso.

— Convencido! — ela revira os olhos.

— Você tá com uma cara diferente.

— Diferente?

será que to com cara de um adolescente na puberdade que acabou de se masturbar pensando na mina que gosta?

— É meio diferente, cara de quem acabou... — ela para.

De usufruir—penso

— Acabou? —Pergunto curioso

— De acordar, sei lá. — Ela diz, e eu suspiro de alívio.

— Talvez eu tenha acordado agora — falo.

𝐈𝐍𝐅𝐈𝐍𝐈𝐓𝐎 - 𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀𝐑𝐃 𝐑𝐈𝐎𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora