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Acordei lentamente, sentindo o calor do corpo de Richard contra o meu

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Acordei lentamente, sentindo o calor do corpo de Richard contra o meu. O sol entrava pela janela, banhando o quarto em uma luz suave, e por um momento, fiquei ali, desfrutando da tranquilidade da manhã. Era gostoso ter ele ali, especialmente depois da noite que passamos juntos.

Ele estava dormindo profundamente, com os cabelos bagunçados e uma expressão relaxada no rosto. Sorri ao lembrar do quanto nos divertimos ontem à noite.

Olhei para o relógio e percebi que era hora de levantar. Richard tinha treino mais tarde, e eu ainda precisava me arrumar para o trabalho. Com um leve suspiro, decidi que era hora de acordá-lo.

— Ei, dorminhoco — murmurei, dando um leve toque em seu braço. — Está na hora de levantar.

Ele se mexeu um pouco, soltando um resmungo sonolento, mas não abriu os olhos.

— Só mais cinco minutinhos... — ele disse, virando-se para o outro lado.

— Não dá para dormir mais, amor. Você tem treino e eu preciso ir trabalhar — expliquei, tentando ser firme, mas não conseguindo conter o sorriso.

Richard finalmente abriu os olhos, me olhando com uma expressão de sono misturada com um sorriso preguiçoso.

— Ok, ok, estou levantando — disse ele, passando a mão pelo cabelo. — Mas você podia ter me acordado com um beijo, né?

— Vou fazer isso agora — respondi, inclinando-me para dar-lhe um beijo suave nos lábios.

Logo, ele desceu os lábios pela minha barriga, parando para me olhar com um sorriso travesso.

— E aí, moleque? — disse, beijando minha barriga. — Desculpa pelo barulho ontem. Sabe como é, né? Papai e mamãe precisam se divertir.

Ri da situação, meu coração aquecendo com a cumplicidade que compartilhávamos. A leveza do momento me lembrava que, apesar das responsabilidades que nos aguardavam, ainda éramos jovens e apaixonados, prontos para enfrentar tudo juntos.

— Vamos lá, Richard. Você tem que se arrumar — falei, puxando-o para fora da cama.

Ele se espreguiçou e levantou, enquanto eu me levantava também. A rotina começava, mas com certeza havia muito amor e diversão pela frente.

Enquanto eu procurava meu celular, Richard me abraçava por trás, envolvendo-me em seus braços fortes. O calor do seu corpo contra o meu era reconfortante, e eu não conseguia evitar um sorriso.

— Você está com pressa, não é? — ele murmurou, seu rosto próximo ao meu pescoço.

— Um pouco — respondi, ainda tentando localizar meu celular, que parecia ter sumido. — Mas não consigo resistir a esse abraço.

— Então relaxa um pouquinho — ele disse, apertando-me um pouco mais. — O que é mais importante: o celular ou o nosso momento aqui?

Ri, sabendo que ele tinha razão. Em meio à correria do dia a dia, momentos como aquele eram preciosos.

𝐈𝐍𝐅𝐈𝐍𝐈𝐓𝐎 - 𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀𝐑𝐃 𝐑𝐈𝐎𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora