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À tarde, as coisas estavam calmas

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À tarde, as coisas estavam calmas. Ela estava deitada no sofá, então fui ver como ela estava.

— Ei, amor, tá tudo bem?

— Tá sim — ela respondeu, e eu dei um selinho nela.

— O que acha da gente sair um pouco?

Kamilly olhou para mim com um sorriso tímido.

— Sair? Mas e se eu passar mal de novo? — perguntou, um pouco insegura.

— Não se preocupa, amor. Podemos ir a um lugar tranquilo, só nós dois. Um ar fresco pode te fazer bem — sugeri, tentando convencê-la.

Ela pensou por um momento e então assentiu.

— Tá bom, só um pouquinho. Mas não quero fazer nada muito pesado, ok?

— Combinado! Vamos apenas dar uma volta e tomar um sorvete — respondi, empolgado.

Assim que nos levantamos, ajudei Kamilly a se arrumar.

Saímos pelas ruas de mãos dadas e fomos conversando.

— Imagina a reação da Clara? — ela disse, olhando para mim.

— Nossa, ela vai ficar tão feliz! Ela vivia pedindo um bebê — ri, animado com a ideia.

Kamilly sorriu, parecendo mais relaxada a cada passo que dávamos. O vento fresco no rosto parecia fazer bem para ela.

Fomos até uma sorveteria e pedimos nossos sorvetes.

a conversa fluiu naturalmente, e a leveza do momento me fez esquecer do que nos esperava no futuro. O importante era que estávamos juntos, e isso era tudo que importava.

— Vamos marcar a ultrassom — falei, olhando para ela enquanto pegava meu celular.

— Já? Você tá apressado, hein? — ela respondeu, com um sorriso no rosto.

— Claro, amor! — insisti, animado. — Quero ver nosso bebê!

— Você sabe que ele deve ser bem pequenininho ainda, né? — Kamilly perguntou, levantando uma sobrancelha.

— Sim, eu sei. Mas só de ver o formato, o batimento cardíaco, já vai ser incrível — respondi, digitando o número da clínica no meu celular.

— É verdade... — ela concordou, parecendo um pouco mais animada. — Mal posso esperar para ver isso.

— Então vamos marcar! — disse, já com o telefone em mãos. — E, quem sabe, até conseguimos fazer uma foto pra guardar.

— Você e suas ideias de pai babão! — ela brincou, dando uma leve risada.

— E se eu não for babão, não serei um pai legal? — perguntei, fazendo uma careta.

— Ok, você tá certo. Você vai ser o melhor pai! — ela disse, dando um selinho em mim.

𝐈𝐍𝐅𝐈𝐍𝐈𝐓𝐎 - 𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀𝐑𝐃 𝐑𝐈𝐎𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora