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Horas depois...

Tava saindo para almoçar e, para minha surpresa, encontro Richard

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Tava saindo para almoçar e, para minha surpresa, encontro Richard. Ele me vê de longe e grita:

— Kamilly! Eu tenho uma pergunta!

— Oi, Richard! Pode falar! — respondo, me aproximando dele.

— Quais são os dias que podemos conversar? — ele pergunta, a ansiedade evidente em seu tom.

— Quais você quiser! Sempre que sentir vontade, pode ir lá na minha sala. — digo, tentando transmitir segurança.

Ele suspira aliviado, e um sorriso alivia um pouco a tensão no seu rosto.

— Que bom! Acho que vou todo dia. — ele diz, e deixo um sorriso escapar em resposta.*

— A vontade! — afirmo, sentindo-me feliz por ele estar se sentindo mais confortável.

Mas logo Lázaro aparece, interrompendo nosso momento.

— Richard, o Abel tá chamando! — diz Lázaro, com um sorriso de lado.*

— Beleza, vou lá! Tchau, Kamilly! — ele se despede, acenando antes de se afastar.

— Tchau, Richard! — respondo, assistindo-o ir embora.

Lázaro me olha, com um brilho brincalhão nos olhos.

— E aí, Ka? Como anda a vida? — pergunta, passando os braços ao redor do meu pescoço em um gesto fraternal.

Eu e Lázaro nos conhecemos há um tempinho e o considero como um irmão.

— Tá ótima! E a sua? — pergunto, sorrindo para ele.

— Tá indo bem, só trabalhando muito e tentando não surtar com o time. — ele brinca, fazendo uma careta.

— Eu entendo. A pressão é grande, não é? — digo, sabendo que os desafios do futebol são intensos.

— Com certeza! Mas a gente dá um jeito. E você? Como está se adaptando a ser a psicóloga do time? — ele pergunta, mudando de assunto.

— Tô amando, de verdade. Cada dia é um aprendizado. — respondo, animada.

— Como tá a tia Luana? — pergunta Lázaro.

— Tá ótima! — respondo, feliz em poder falar dela. A minha mãe sempre foi uma grande apoiadora nas minhas escolhas.

— Que bom! — ele sorri, mostrando que realmente se importa.

— E você, como anda o relacionamento com aquela lá? — pergunto, lembrando das histórias que ele compartilhou sobre suas namoradas.

— Tá doída, nem anda... — ele brinca, fazendo uma careta. — Nasci pra ser solteiro!

— Vai nessa! — brinco com ele, rindo da sua situação. É sempre bom ter alguém como Lázaro por perto; ele consegue me fazer rir, mesmo nas situações mais complicadas.

𝐈𝐍𝐅𝐈𝐍𝐈𝐓𝐎 - 𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀𝐑𝐃 𝐑𝐈𝐎𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora