Luna já está quase com 1 mês e, junto com isso, o Richard não vê a hora de quebrar meu resguardo.
Parece que estava no cio, não parava de me olhar com aquele sorriso, querendo me convencer a voltar para a "atividade".Hoje, enquanto eu trocava a Luna, ele apareceu no quarto com aquele sorriso de quem sabe que vai fazer alguma piada, e eu já sabia o que viria a seguir.
— O que foi, Richard? — perguntei, levantando a sobrancelha, já sabendo o que ele queria.
— Nada, amor. Só admirando a beleza da mulher com quem sou casado. — ele disse, com um sorriso malicioso, se aproximando de mim.
Enquanto eu continuava limpando a Luna, ele veio e me abraçou por trás, colocando o rosto no meu pescoço e sussurrando com aquele tom de voz que sempre me fazia sorrir.
— Richard, para com isso! A Luna está aqui! — falei, tentando não rir, mas ele só apertou mais o abraço.
— Eu só tô admirando a mamãe linda que você é, e a nossa filhinha tão maravilhosa. — ele respondeu, e eu senti aquele calorzinho bom no peito, misturado com uma vontade de dar risada.
Eu suspirei, sabendo que ele não ia desistir tão fácil, mas também, não conseguia resistir totalmente. Olhei para a Luna, que estava tranquila e observando tudo, e depois olhei para Richard, que ainda me abraçava.
— Você é impossível, sabia? — falei, rindo baixinho.
Ele riu também, e me deu um beijinho no pescoço, sem tirar os olhos da Luna.
— Não sou, não. Só estou esperando o momento certo para ter a mamãe toda para mim de novo. — ele disse, com aquele sorriso de sempre.
Eu dei uma risadinha e olhei para nossa filha, que parecia estar tão feliz com o ambiente de amor e carinho ao redor. A vida estava boa assim, com nossos dois pequenos, e a casa cheia de risos e momentos como esse.
Pego Luna nos braços e sorrio, olhando Richard com um olhar provocador, sabendo que ele estava esperando por uma resposta minha.
— Então o papai vai esperar, né? — falo, enquanto ele me observa, com aquele sorriso malicioso que não engana ninguém.
Ele me olha com uma mistura de risada e desejo, como se não tivesse nem um pouco satisfeito em ter que esperar, mas sabia que o momento iria chegar, e eu estava decidida a manter a calma.
— Você vai me fazer esperar mesmo? — ele diz, se aproximando mais, e eu só rio, sentindo aquele calor no peito, sabendo que ele não ia conseguir ficar parado por muito tempo.
— Vai ter que esperar sim, querido — respondo, já com um sorriso travesso, enquanto arrumo Luna nos meus braços, mais focada nela do que em qualquer outra coisa.
Richard então respira fundo, se rendendo, e com um último olhar para mim, solta uma risada.
— Ok, vou esperar, mas não sei por quanto tempo... — ele brinca, e eu simplesmente rio, sabendo que ele vai ter que ser paciente.
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𝐈𝐍𝐅𝐈𝐍𝐈𝐓𝐎 - 𝐑𝐈𝐂𝐇𝐀𝐑𝐃 𝐑𝐈𝐎𝐒
Romance𝑶𝒏𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂 𝒔𝒆 𝒕𝒐𝒓𝒏𝒂 𝒔𝒆𝒖 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒓𝒆𝒎𝒆́𝒅𝒊𝒐 (Concluída)