Sinopse: Fazer a escolha certa. Simples, não?!
Mas e se, essa escolha tivesse duas opções irresistíveis que demonstram te amar incondicionalmente? E então, você saberia escolher diferenciando o verdadeiro amor do amor carnal?
Marina levava uma vida...
Viver ao lado de uma pessoa que te pressiona a todo momento há amá-la é horrível, principalmente quando nem assim, você consegue desenvolver algum sentimento. O que eu achava que sentia pelo Miguel, hoje, tenho certeza que era apenas atração. Passei todo esse tempo ao lado dele e não aguento mais, ele se tornou um namorado tão possessivo ao ponto de obrigar o Gabriel a parar de falar comigo! Eduardo nunca mais mandou mensagem e tenho achado melhor assim, já tenho problemas demais para resolver.
Mas vamos falar de coisas boas... Laura ganhará Lavínia nessa semana e todos estamos ansiosos por sua chegada. Estou passando uns tempos no apê de Laura e Henrique novamente porque estou ajudando com o enxoval, ideias para o quarto e servindo de companhia para Laura e isso é ótimo porque ocupo minha mente com coisas que realmente valem o meu tempo.
Ouvi a campainha e corri para atender, estava esperando o senhor que pintaria o quarto da minha afilhada. Eu e Laura aproveitamos para ir ao shopping, queria dar de presente para ela uma saída de maternidade e começamos há olhar algumas só "por olhar". Me encantei com uma e vi quando os olhos de Laura brilhou, realmente, é essa!
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Laura ficou caçando o cartão em sua bolsa e percebeu que esqueceu mas na verdade, eu tirei da bolsa dela propositalmente porque eu queria fazer uma surpresa para ela.
— Eu jurava que havia colocado aqui. — disse totalmente confusa, olhando e enfiando a mão dentro do bolso que havia dentro da sua bolsa.
— Relaxa, a gente pede para reservar. — afirmei.
— É, tudo bem...— disse meio triste.
Me senti um pouco culpada mas valeria a pena no final, pedi para a moça reservar mas na verdade, eu comprei e enfiei dentro da bolsa enquanto ela olhava outras peças.
— A moça já reservou. — contei tocando em seu ombro.
— Obrigada. — disse sorrindo.
— E então, vamos? — indaguei ansiosa.
— Vamos, sua chata que não gosta de shopping! — exclamou e nós rimos.
Henrique nos pegou de carro e fomos para o apê, assim que chegamos, vi que Miguel me esperava na portaria.
— Onde você estava? — indagou, vindo ao meu encontro.
— Oi para você também. — ironizei fechando a cara.
— Você não me dá sinal de vida há horas! — reclamou.
— E você dá sinal até demais! — retruquei, cruzando os braços.
— Miguel, ela estava comigo. — Laura tentou tranquilizá-lo.
— Mas ela deveria ter atendido o celular. — Miguel reclamou.