Acordei fui dar início a minha rotina diária. Fiz minha higiene, e vesti uma saia jeans com uma blusa de manga curta e calcei um vans, deixei meus cabelos soltos e desci, estava pensando em ir na casa do Eduardo, mas ao descer, ouvi a campainha e fui ver quem era, antes de chegar no portão já reconheci o perfume, aquele perfume era inconfundível. Já abri o portão sorrindo.
- Bom dia - falei sorrindo e abrindo os braços, ele rapidamente se envolveu nos meus braços e eu o apertei forte.
- Cheguei na hora? - perguntou sorrindo.
- Sim, na hora perfeita - falei e ele riu.
- O que vamos fazer hoje? - perguntou sorrindo.
- Não sei, alguma ideia? - perguntei.
- Filme juntinhos? - perguntou.
- Parece que estamos namorando - falei rindo e ele riu.
- Não estamos, porque eu sou difícil - disse todo marrento e eu ri.
- Ah, claro, com certeza - falei rindo.
- Mas e aí? Filme? - perguntou entortando a cabeça e sorrindo.
- Tá, mas no cinema mesmo, que tal? - perguntei dando um sorriso largo.
- Melhor só nós dois - disse fazendo bico e eu ri.
- Por favor? - perguntei o olhando com olhar de pidona.
- Tá bom - disse fazendo careta. - Mas coloca uma calça jeans - disse olhando pras minhas pernas.
- Não, essa roupa tá boa - falei sorrindo, o provocando.
- Isso nem é roupa - disse apontando.
- É feio apontar - falei rindo.
- Aprendeu isso com quem? - perguntou erguendo a sobrancelha.
- Com um idiota - falei rindo e ele riu.
- Vamos então? - perguntou.
- Vamos - falei.
- Avisa sua mãe - disse.
- Depois eu ligo, ela nem se preocupa comigo quando estou com você - falei e ele riu.
- Tá vendo? - perguntou. - Sou um cara direito - disse e eu ri.
- E idiota também, não esquece - falei e ele riu me puxando pra ele.
- O idiota que você não vive sem - disse olhando bem no fundo dos meus olhos.
- Não vivo mesmo - sussurrei baixinho, abaixando a cabeça.
- Repete, não ouvi - disse sorrindo e levantando o meu rosto.
- Você é um idiota - falei mordendo e puxando de leve seu lábio inferior.
- Tem certeza que quer ir no cinema? - perguntou me olhando.
- Ok, entra - falei rindo e o puxando pra dentro, bati o portão com força e levei um susto com o barulho que fez.
- Nossa, tem geladeira em casa não? - perguntou rindo.
- Idiota - falei rindo e entrando.
Fomos pro meu quarto, e enquanto ele ficava ali deitado, fui pegar uns filmes e organizar tudo pra gente. Peguei uns dvds em uma mão, junto com a pipoca e na outra peguei os refrigerantes. Subi orando pra não desequilibrar tudo, e quando chego no quarto, ele estava sério, me olhando como se não quisesse mais me ver.
- O que aconteceu? - perguntei estranhando e pondo as coisas em cima da mesinha do computador.
- Acho que você tem uma mensagem - disse dando um sorriso sarcástico e me entregando meu celular.
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A Escolha Certa
RomanceSinopse: Fazer a escolha certa. Simples, não?! Mas e se, essa escolha tivesse duas opções irresistíveis que demonstram te amar incondicionalmente? E então, você saberia escolher diferenciando o verdadeiro amor do amor carnal? Marina levava uma vida...