Bia NarrandoBia.
Será que eu peguei uma marquinha?
Ele apenas vizualizou a mensagem e não respondeu nada, será que não deu nem pra subir a pingola do boy?
Paguei agradecendo a mulher do bronze e saí de lá pegando rumo para casa. Enquanto descia para casa liguei para Juliano.
- Oi mana
- Acordou bela adormecida, já estou indo para casa.
- Mana obrigada pelo lanche e pelo remédio, eu e Thaynan arrumamos a casa pra você, eu já estou em casa e ele foi para a dele, porque estou numa ressaca da mulestia do cachorro doido.
- Mas sabe por que tu está desse jeito? Porque você misturou muito, se tivesse ficado só em uma bebida não estava assim.
- É verdade, mas na hora da animação o que vier é lucro.
- Já pensou te darem uma boa noite cindelera e tu ser estuprado.
- Menina iria adorar, não precisa nem de boa noite cindelera, adoro um sexo bruto.
- Credo.
- Credo nada que eu sei que você também gosta, sua safada. Em falar nisso quero saber do babado teu e do bofe lá que tu dançou no baile.
- Ah, depois te conto. Acabei de fazer bronzeamento artificial.
- Eu também preciso fazer, meus peitinhos estão precisando de marquinhas, os bofes adoram.
- Que peito que você não tem?
- Você não me arrasa não, que eu me transformo na she-ra e te mostro meu poder.
Gargalhei alto e um pessoal que estava passando me encarou confuso, fingi que não os vi e continuei minha caminhada.
- Vamos no shopping amanhã depois que eu sair do serviço?
- Vamos amiga, to doido para ganhar um presente.
- De quem?
- Seu mesmo, tá achando o que. Arrumo seu cabelo direto, ta achando que é de graça é? Haha tá enganada.
Quando cheguei em casa me joguei no sofá, e ficamos trocando fofocas, ele ia arrumar um cabelo e desligamos.
Iria arrumar o guarda roupa e o armário da cozinha, liguei o som,
- Você tem sorte nanana, é que eu te amo nanana, adoro o teu beijo, adoro o teu cheiro, qual é o teu segredo nanana – Cantarolei, enquanto passava o pano com álcool pelo armário da cozinha - Só dá tu ooh – Me levantei e comecei a dançar.
Próximo foi minhas roupas, e a casa estava toda nos conformes.
Tomei um banho, colocando um blusão e uma calcinha fio dental, fui para a cozinha para preparar meu jantar, fiz um arroz, feijão, bife e batatas fritas, às vezes me dá preguiça de cozinhar, cozinhar só um tiquinho de comida, mas se eu não fizer não como então...
Terminei de jantar e fui para o banheiro escovar meus dentes, voltei para a sala e liguei a televisão, estava passando 50 tons mais escuros, atenção total para esse filme.
Só acho que estão mostrando muito de Anastácia e pouco do gostosão Grey, a maioria do público é feminino e nós não queremos ficar vendo xereca, já basta a nossa.
Estava entretida no filme quando ouço batidas na porta, eu não estava esperando ninguém, ainda mais de noite, esperei bater novamente para ter certeza e me levantei, assim que abri a porta me deparei com Dodô, ele estava com seu braço estendido apoiado no portal da porta.
Ele me olhou de cima a baixo e eu observava para onde seu olhar ia, sem me deixar nem o questionar porque de sua vinda até minha casa, ele me abraçou a cintura e me empurrou para dentro de casa, empurrando a porta com o pé a fechando.
Levou sua mão em meu cabelo com força e aproximou nossos lábios iniciando um beijo voraz, foi me guiando até cairmos no sofá, contornei seu quadril com minhas pernas o puxando fazendo com que nossas intimidades se encostassem.
Dodô se esfregou em mim descaradamente, um gemido escapou de meus lábios o fazendo sorrir entre o beijo e puxar meus lábios o mordendo e depois soltando.
- Tu acha que vai me atiçar e eu vou ficar na vontade com uma foto? – Falou separando nossos lábios – Aqui tem atitude na veia rapá, homem pra caralho eu.
- Aham – Falei com minha respiração ofegante.
- Agora deixa eu conferir essa marquinha – Falou colocando a mão nas abas de minha blusa e a tirando – Puta que pariu, tu é uma gostosa do caralho – Falou olhando meu corpo.
- Já deu o confere? – Perguntei o tirando de cima de mim.
- Qual foi?
- Eu já falei Dodô, preciso repetir? – Falei me sentando no sofá, pegando o blusão que eu estava me vestindo.
- Tu ainda tá com essas neuroses, agora vai ficar negando é? Se fuder pra lá porra – Se levantou exaltado– Dona cheia de frescura, se não quer tem que queira.
- Ta achando que tudo tem que ser no momento exato que você quer é? – Perguntei me levantando cruzando os braços.
- E tem que ser no seu? – Falou. – Vem aqui deixa de frescura porra. – Falou me puxando pela cintura e me beijando novamente.
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Meninas postei pra não deixar vcs sem att. Porque cara eu to puro ódio, e o pior é que eu choro de raiva. To toda tremendo aqui.
Amanhã posto o outro.
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Amor Marginal
Teen FictionRespirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral. Para calar o sexo mais banal, pra virar poesia. Desse amor, desse amor marginal eu vou. Plágio é crime, eu denuncio e ainda faço um barraco.