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Bia Narrando
Meu bebê estava na garagem da casa de Dodô, no portão da casa tinha mais soldados de quando eu entrei com ele, todo poderoso esse homem, cheio de homem para escolta-lo e protege-lo, mais também deve correr um risco muito grande.
O olhei todinho por fora a pintura não tinha nem um arranhão graças a Deus, pelo menos essas pestes sabiam dirigir. Abri a porta do motorista agora para verificar se eles levaram algo de dentro.
Olhei dentro do porta luva, tudo nos conformes, minhas moedas de dar para o pessoal que olha carro eles levaram, fora isso tudo ok, fechei a porta e travei o carro.
A chave acabou escorregando de minha mão e indo direto para o chão, me abaixei para pegar ela e quando estava voltando a ficar ereta, ouvi a voz de Dodô num tom firme.
- Tão olhando o que seus paus no cu é para olhar o movimento rapá, depois leva pipoco e não sabe porque, bando de arrombado – Falou e eu virei o rosto para trás e deduzi que eles estavam olhando para mim abaixada. Me recompus e entrei logo em casa.
Ouvi meu celular tocando e corri para pegar ele, era minha mãe.
- Oi mãe.
- Menina você não liga nem para dizer que está viva, quer me matar de preocupação é. Já encontrou o carro? Você está aonde?
- Eu estou bem mãe, já encontrei meu carro, estou no Morro do Bangu, encontrei um amigo e estou aqui na casa dele.
- Amigo dona Bianca? Morro? Sei, você que não use camisinha e se cuide não viu, não vou criar neto – Falou ouvi a voz de meu pai falar algo. – Seu pai mandou te lembrar que em morro as meninas ficam carecas quando aprontam e se apanhar de homem apanha em casa dele.
- Ih mãe, não quero ter filho por agora não, quero terminar a faculdade, ter uma boa condição para dar a criança e avisa para o meu pai que eu sei me defender e me cuidar. Vou ali usar camisinha, tchau. – Falei.
- Oh menina atentada da peste, tchau.
Desliguei o celular sorrindo, juro que se ela souber que eu estou ficando com o patrão do morro, ela vai me dar uma surra e até me colocar de castigo, minha mãe sempre diz “ Não é porque você é mais velha que vai deixar de apanhar” Coloco o celular na cama e olho para a porta, Dodô esta lá parado me encarando.
- Amigos é? – Perguntou se aproximando.
- Sim, somos amigos – Me aproximei dele também, parei quando estávamos com o rosto quase colado – Amigos que transam – Sussurrei e selei nossos lábios.
- Tu gosta de chamar atenção né – Falou se referindo ao episódio do carro.
- A chave caiu e não foi proposital – Falei me afastando para ver sua feição, ele estava sério até demais. Não sei mas, homem com raiva me dá mais tesão – Tá com ciúmes ? Ah não acredito – Olhei para baixo – Eita vagininha que tu tá fazendo um estrago em.
- Que mané ciúmes o que rapá, tá na lombra é parceira – Se exaltou.
- Ih, ficou bravo é verdade – Falei e ele veio pra cima de mim, mas antes dele me tocar, me virei o puxei pelo braço e o joguei na cama, já indo pra cima dele. – Assume Dodô, que você não gostou nenhum pouco daqueles homens me olhando e me desejando – Me abaixei beijando seu rosto e fui descendo, deixei beijos molhando pelo seu pescoço, mordisquei sua orelha.
- Assume pra mim vai – Sussurrei em seu ouvido, me afastei um pouco para ver sua feição e ele estava com os lábios reprimidos e os olhos fechados, mas logo os abriu e encarou os meus.
- Eu não vou cair no teu jogo pô, tu joga sujo demais maldita, tenho ciúmes de ninguém não. – Falou me tirando de cima dele e vindo para cima de mim.
- Não tem não, então posso descer lá só com sua blusa sem essa cueca box – Falei.
- Você não é nem louca – Falou e eu tirei a cueca que vestia e me virei de costas.
- Não sei porque você ainda duvida de mim - falei saindo de seu quarto, já avistando a porta que daria acesso a garagem, quando estava a abrindo a porta, sou jogada bruscamente na parede.
- Quer sair lá fora, saí, mas sai comigo dentro de você, para eles verem que quem te come sou eu nessa porra – Falou entre dentes com uma mão em meu pescoço e a outra ia abrindo sua bermuda, ele só levantou uma perna minha e entrou dentro de mim com tudo, me fazendo gemer alto, encarei Dodô.
Seus olhos estavam nublados, ele entrava dentro de mim lento mas com força, sexo sem camisinha era mil vezes melhor, pele na pele é outro nível, tesão a mil, o puxei pela nuca e iniciei um beijo, enquanto minha outra mão arranhava suas costas.
Não demorou muito e Dodô saiu de dentro de mim para gozar, me abaixei rapidamente e segurei seu membro o colocando em minha boca, o chupando com rapidez, ele gozou e eu me levantei, abri um sorriso para ele que respirava pesado.
- Manda alguém comprar a pílula, por favor a que tem dois comprimidos, aproveita e pede um lanche no capricho, preciso repor minhas energias – Falei passando por ele e indo direto tomar um banho.
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Boa noite, coleguinhas como vai?
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Amor Marginal
Teen FictionRespirando mágoas de uma outra dor, do nosso caso imoral. Para calar o sexo mais banal, pra virar poesia. Desse amor, desse amor marginal eu vou. Plágio é crime, eu denuncio e ainda faço um barraco.