Capítulo 74

11.4K 1.1K 374
                                    

Que barbaridade foi aquela ontem nos comentários? To xoxada com a pouca quantidade. Vou fazer greve em. Kkkk

Meta: 250 comentários 💭

Dodô Narrando. 

Fui tomar uma ducha enquanto deixava Bia pensando, deixei a água escorrer pelo meu corpo. Num é que a dona liberou o boga mermo, bagulho é apertadão fi, tesão da porra, mas te falar, a xoxota da maldita também é apertadinha, só sucessagem meu bom.

Tinha dado o papo mermo, queria a dona do meu lado 10/10 cabuloso e como não tenho cutcharas, soltei o verbo ligeiro. 

Dona é massa demais, madura pa caralho, não engole terror de puta, rebaixa elas no papo. Entende que minha rotina é pesada e não fica tonteando a mente do maluco. 

Pode ser maluca mas nós gosta é disso mermo

Tava lavando o garoto quando senti mãos me abraçarem, era Bia, me virei e a encarei, viajava nos olhos dessa mina cabuloso. 

- Manda o papo - Falei a puxando e ela recuou. 

- Não quero molhar meu cabelo - Falou e eu a puxei padebaixo do chuveiro segurando sua cabeça nele só de graça. 

- Dodô - Me deu um tapa.

- porra nem é feita de açúcar fia, deixa de lorota e solta logo o papo – Falei e ela me encarou.

- Eu, eu – Gaguejou, fiquei logo agoniado já pensando que a dona ia recuar. – Eu... eu. – Continuou e eu a encarei bem sério.

- Fala porra.

- Eu... eu...

- Colfoi Bia – Falei e ela segurou o riso – Deixa de gastar com minha cara porra, ram – Puxei seu cabelo e ela começou a gargalhar da minha cara, ela tava me zoando, maluca do caralho.

- Eu aceito vir morar contigo – Falou e eu permaneci sério – Mas tem umas condições.

- Ih, alá vai começar, ram – Falei e ela entregou o shampoo em minha mão e se virou de costas para eu passar em seus cabelos.

- Primeiro, você não pode me deixar sem comida, na tpm quero muitos doces– Falou e eu neguei com a cabeça, ó os papo da mina– Segundo, me deixe sempre atualizada sobre como você está, não precisa dizer onde está, basta dizer se está bem ou não, sou paranoica e sempre penso o pior.

- To ligado – Falei.

- Terceiro não vamos dormir brigados jamais, porque não sabemos o dia de amanhã – Falou e eu parei para refletir. – Quarto sexo não pode ser negado.

- Me amarrei nesse quarto aí – Falei e ela gargalhou.

- Quinto, não vai encher o saco por causa das minhas roupas, músicas altas e querer me controlar ou mandar em mim dentro dessa casa. – Assenti – Sexto – Se virou pa mim – Se estiver com raiva ou ter tido um dia ruim, ou você me conta e eu tento te ajudar ou a partir do momento em que você entrar nessa porta você vai esquecer e não vai descontar em mim.

- Pode pá – Falei a encarando.

- Sétimo – Respirou fundo – Não tente me bater, na sua primeira tentativa eu saio dessa casa e não volto nunca mais, você é muito ciente do que passei então controle tuas raivas e segure a bacurinha, por último se me trair saiba que eu arranco seu pinto e penduro na porta da sua casa para servir de campainha, você vai ter de tudo em casa e não vai ter necessidade de procura na rua, mas se um sentir vontade de zarpar, me largue antes, se não vou me tornar a Leona vingativa.

- Sim senhora! Agora me escuta – Falei e ela assentiu – Não aceito furdunço na minha favela, se alguém quiser gastar contigo, me fala que eu resolvo – Ela abriu a boca para retrucar, mas eu não deixei – Eu sei que você sabe se defender maluca, lei é lei. Mas se alguma mina chegar descendo a mão, pode deitar na porrada, apanha não – Comecei a explicar os proceder e ela abraçava os papos atenta.

Saímos do banheiro e nos deitamos na cama, mandei rádio pro Pereira pra saber se estava tudo nos conforme e estava, cara era um parceiro e tanto, nunca deu falha, mas é aqueles bagulho, tu confia desconfiando, tem que esperto no bagulho se não tu cai numa casinha lascada fiel, sou ligadão.

- Amanhã vou mandar uns caras buscar teus bagulhos, da facul tú já cai pa cá – Falei pra ela.

- Tá com pressa em bebê – Se gabou. – Consegue passar mais nem um dia sem minha adorável presença.

- E se eu não conseguir, qual vai ser o b.o? – Falei subindo em cima dela.

- B.o nenhum more, te dizer que essa costela faz falta na hora de dormir – Falou e eu sorri. – Estou com fome, pede um lanche pra gente.

- Caralho véi, uma hora dessa. Folgada pra porra tú – Falei me jogando ao seu lado.

- Folga nenhuma meu bem, você me comeu agora tem que me dar o que comer.

- Tenho uma calabresa aqui pa tu – Falei apertando a giromba e ela mordeu os lábios, subiu em cima de mim e colocou o rosto de frente pro garoto o segurando. Chega fechei os olhos para esperar o boquete maroto. Mas a filha da puta só sugou a cabeça e soltou.

- Depois que eu me alimentar com comida quem sabe – Sorriu debochada.

- Oh desgraça. Me fala aonde foi a porra do centro de macumba que tu foi e me amarrou pra mim desfazer esse bagulho véi.

- No mesmo que tu fez pra mim, to ligada que tu baixa os exú aí – Entrou na brincadeira.

- E você na pomba gira – Retruquei. – Aliás nem precisa – Ela veio pra cima de mim e eu a derrubei na cama e me levantei pegando o rádio pra mandar os caras pegar um lanche pa nóis.

Quando voltei pro quarto ela tava na varanda fumando um cigarro, olhando a visão que dava da favela.

Peguei a ceda, a dolinha e fiquei ao seu lado montando o basé, quando passei a língua na ceda pra enrolar ficou olhando e soltou a fumaça e meu rosto.

Ficamos ali marolando e conversando até o lanche chegar, nós xepamos e eu escovei os dentes e me deitei, depois Bia foi.

- Dodô pelo amor de Deus, você não consegue fazer xixi sem pingar na borda do vaso - Veio metendo bronca do banheiro. - Com um pinto e buraco no vaso daquele tamanho. Qual é o problema? - Colocou os braços na cintura e eu tive que rir pô.

- Mal se mudou e já tá com marra? Ram - Falei - Tu fudido mermo.

》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》

Bom dia mores.

Preciso de sugestões para os próximos capítulos, mente ta falhando.

Amor MarginalOnde histórias criam vida. Descubra agora